Imagem colorida por mim.
Recorte de O Ilustrado, suplemento do Notícias de Lourenço Marques, Nº17, 23 de Dezembro de 1933, pág. 338, documentando a entrada em serviço do CR-MAH, um avião, em Lourenço Marques.
Imagem a preto e branco colorida por mim.
Imagem original a preto e branco, colorida por mim.
Imagem colorida e retocada.
Imagens retocadas e pintadas por mim(voltei às pinturas…). Relevante apenas porque vivi ali quase toda a minha infância.
Hoje a artéria dá pelo nome de Rua da Argélia. Ficava situada entre o Liceu Salazar e o Museu Álvaro de Castro, dum lado, e da Avenida António Ennes do outro lado.
Tirado de O Ilustrado, suplemento do Notícias de Lourenço Marques, Nº5, 1 de Junho de 1933, pág. 88.
Grato ao PPT e ao AHM pelas duas primeiras imagens.
Mandado edificar como residência para Gerard Pott junto ao Jardim Botânico de Lourenço Marques no início do Século XX (o futuro Jardim Vasco da Gama e agora Tunduru), muitos lhe chamam Vila Jóia. Que eu saiba Pott nunca a usou plenamente e cerca de 1915 vendeu-a ao Governo Provincial, que a usou como um museu meio natural, meio etnográfico, até o transferir para o Museu Álvaro de Castro cerca de 1935. Depois foi usado como tribunal Administrativo. Penso que actualmente ali funciona o Tribunal Supremo de Moçambique.
Grato ao PPT e ao AHM.
Em baixo, os nadadores de Lourenço Marques, que integraram a equipa que se deslocou a um torneio de natação na pequena Cidade de Umtali, perto da fronteira entre Moçambique e a então Rodésia, posam nas escadarias da Câmara Municipal de Lourenço Marques, durante uma cerimónia protocolar de apresentação de cumprimentos, antes da viagem, 17 de Janeiro de 1969.
Grato ao PPT e ao AHM.
Nesta altura o Teatro Avenida pertencia à empresa Somocine, cujo accionista de referência era o empresário Jorge de Abreu.