Imagem retocada.
05/09/2022
19/08/2021
16/06/2021
LOURENÇO MARQUES, VISTA AÉREA, MEADOS DA DÉCADA DE 1960
Imagem retocada, de Manuel Martins Gomes. Grato à sua filha Zé, que a disponibilizou em memória do seu Pai, cujo espólio fotográfico está a constituir num arquivo.
12/06/2021
RUA CONSIGLIERI PEDROSO EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 60
Imagem retocada, de Manuel Martins Gomes. Grato à sua filha Zé, que a disponibilizou em memória do seu Pai, cujo espólio fotográfico está pacientemente a começar a analisar e a constituir num registo fotográfico.
08/06/2021
A RUA CONSIGLIERI PEDROSO EM LOURENÇO MARQUES, FINAL DOS ANOS 60
Imagens retocadas.
29/05/2021
A CONSTRUÇÃO DA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE LOURENÇO MARQUES, 1908-1917
Imagens retocadas e coloridas.
A primeira estação ferroviária de Lourenço Marques era em 1895 um modesto edifício ao lado da Praça Mac-Mahon (hoje dos Trabalhadores, do lado do porto. Só anos mais tarde se construiu a actual estação, em duas fases, que se mostram em baixo.
28/05/2021
TRAINEIRAS EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 60
Imagem retocada, de Manuel Martins Gomes. Grato à sua filha Zé, que a disponibilizou em memória do seu Pai, cujo espólio fotográfico está pacientemente a começar a analisar e a constituir num registo fotográfico.
27/05/2021
UM DIA NO BAZAR DE LOURENÇO MARQUES, ANOS 60
Imagens retocadas, tiradas por Manuel Martins Gomes. Grato à sua filha Zé, que a disponibilizou em memória do seu Pai, cujo espólio fotográfico está pacientemente a começar a analisar e a constituir num registo fotográfico.
22/05/2021
OS EDIFÍCIOS SANTA MARIA E ABREU, SANTOS E ROCHA EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 60
A primeira imagem retocada, foi tirada por Manuel Martins Gomes. Grato à sua filha Zé, que a disponibilizou em memória do seu Pai, cujo espólio fotográfico está pacientemente a começar a analisar e a constituir num registo fotográfico.
JUNTO AO BAZAR DE LOURENÇO MARQUES, SEGUNDA METADE DOS ANOS 60
Imagem retocada, de Manuel Martins Gomes. Grato à sua filha Zé, que a disponibilizou em memória do seu Pai, cujo espólio fotográfico está pacientemente a começar a analisar e a constituir num registo fotográfico.
18/05/2021
15/05/2021
OS AVENIDA BUILDINGS EM LOURENÇO MARQUES, FINAL DOS ANOS 50
Imagem retocada, de Manuel Martins Gomes. Grato à sua filha Zé, que a disponibilizou em memória do seu Pai, cujo espólio fotográfico está pacientemente a começar a analisar e a constituir num registo fotográfico.
Os Avenida Buidings, imóvel fulcral da iconografia da anterior e actual capital moçambicana, também é conhecido como Prédio Pott, designação que formalmente nunca teve, sendo que o edifício foi mandado construir e pertenceu a Gerard Pott, uma figura incontornável na vida da Cidade, na última década do Século XIX e nas duas décadas seguintes, não só por si mas também por alguma da sua descendência, nomeadamente, Karel Pott.
Esta é, na minha opinião, a melhor foto que já vi de como era o icónico edifício antes do incêndio que o arruinou no início da década de 1990 e que aguarda projecto para a sua merecida reabilitação, o que teria um impacto brutal na Cidade Baixa.
02/05/2021
A BAIXA DE LOURENÇO MARQUES, SEGUNDA METADE DOS ANOS 60
Imagem retocada, tirada por Manuel Martins Gomes. Grato à sua filha Zé, que a disponibilizou em memória do seu Pai, cujo espólio fotográfico está pacientemente a começar a analisar e a constituir num registo fotográfico. Do pouco que vi, é espantoso.
30/04/2021
26/04/2021
O SCALA E O CONTINENTAL EM LOURENÇO MARQUES, 1970
Imagens retocadas.
Eram talvez os dois cafés (e pastelarias, e restaurantes) mais paradigmáticos de Lourenço Marques entre a década de 50 e 70. Certamente os mais centrais do centro da Cidade. Sobre eles se diz que eram pontos de encontro de tudo e todos, entre intelectuais diletantes, reaccionários em conspirações, turistas encantados, transeuntes anónimos, adeptos do Benfica dum lado, do Sporting do outro, burocratas no dolce fare niente, etc. Ficavam lá todos o que me pareciam ser eternidades, a ler jornais, a falar, a beber cafés e Laurentinas com camarões e tremoços, a verem as pessoas a passar. Pessoalmente, nos anos em que vivi na Cidade (até aos 15 anos de idade acabados de fazer), tirando a ocasional Tombazana e uma arrufadinha, nunca lá comi nem sequer me sentei.
Na verdade, os pecados do sistema colonial (etc e tal, com os habituais revisionismos em curso estes dias) aparte, Lourenço Marques devia ter entre as melhores pastelarias do mundo. A Pigalle, a Princesa, a Teresinha, a Mimosa (cujo letreiro estava estragado no “r” e que dizia “Pastelapia”), a Cristal, os Criadores de Gado, vêem-me à mente. Mas havia muito mais. As melhores arrufadas do mundo eram vendidas por uma lojinha mesmo abaixo do Liceu António Ennes no único ano em que lá andei (1973-4, levei com o 25 de Abril nos cornos no fim desse ano escolar) e nem sequer me lembro do nome do sítio. Custavam uma quinhenta ($50) e quando havia dinheiro (não era frequente), lá marchavam duas ou três no intervalo das aulas.
Para além disso, fora de casa. quando sózinho, comia raramente no bar do Desportivo, onde eu passava muito do meu tempo livre, que, por sete e quinhentos (7$50) fazia o melhor bitoque do Planeta – bife, batatas fritas, ovo, uma rodela de limão, uns picles ao lado e um molho indescritível. O que surpreendia, pois uma vez cometi o acto audaz de entrar pela cozinha do bar dentro, e o que vi era que aquilo era o maior pardieiro, a maior imundice, a maior desorganização que eu já vira. Era um milagre que sempre me mistificou, como é que num sítio daqueles os empregados (que eu conhecia todos por nome) confeccionavam uma iguaria tão divina.
Ocasionalmente, os Pais Melo levavam a família a comer fora, invariavelmente num sábado à noite. Os lugares eram habitualmente o Restaurante Hong Kong a seguir ao Bazar, e o Restaurante Nacional (acho que era esse o nome) que ficava nos Avenida Buildings (ou Prédio Pott, como alguns lhes chamam agora). Os meus pais viveram quase dez anos em Macau (tendo três irmãos meus nascido lá) e a presença da comida e cultura chinesas lá em casa era digamos que muito mais familiar que no casa da maioria das famílias em Lourenço Marques. O hábito ficou comigo até hoje, se bem que, por causa desta coisa da Pandemia, já nem me lembro quando é que foi a última vez que comi fora de casa.
Depois do jantar, íamos ver as montras na Baixa.
23/04/2021
O PRÉDIO RÚBI EM LOURENÇO MARQUES
Imagem retocada e colorida.
Apesar de não ser o primeiro edifício de escritórios em Lourenço Marques (suspeito que os pioneiros fossem A Casa Coimbra e o Prédio Fonte Azul), certamente que foi o primeiro em altura, inaugurando a fase, a seguir à escassez de materiais da II Guerra Mundial e aos negócios esperados a seguir, que Lourenço Marques iniciou o primeiro “boom” imobiliário na Baixa e que nesta fase incluiu a parte nascente em relação à Praça 7 de Março, passando depois para a Avenida da República e depois para as que chamaria grandes avenidas – 24 de Julho, Pinheiro Chagas e António Ennes. O Prédio Rúbi em si, do exterior, é austero, já não Art Deco mas com a sua graça em termos de fachada. Por dentro – estive lá várias vezes depois da independência para tratar de um papel numa repartição qualquer – é um susto. Escuro, claustrofóbico, atravancado, cheio de gabinetezinhos por toda a parte em cada andar, criado deliberadamente para rentabilizar o espaço. Não sei quem o fez. Merecia um restauro a sério e de ser refeito.
10/04/2021
08/04/2021
DESFILE DE CARNAVAL EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 60
Imagem retocada.
Na primeira metade da década de 1960 a Cidade organizou pelo menos dois desfiles de carnaval, que ocorreram na Avenida da República (actual Avenida 25 de Setembro). Sendo eu muito mufana, lembro-me vagamente de ter visto isto, mas nunca tinha visto uma imagem de como foi.
04/04/2021
A BAIXA DE LOURENÇO MARQUES, 1968
Imagens retocadas.
Desejo aos Exmos. Leitores cristãos uma Feliz Páscoa, fechadinhos em casa por causa da Pandemia.
Vista, presumo que fotografada em 1968 a partir do topo do Hotel Tamariz, de um dos quarteirões originais de quando Lourenço Marques era uma ilha e o epicentro da população muçulmana da urbanização original do que, quase subitamente, se tornou na capital da colónia portuguesa. Para além da então Rua Salazar, onde se pode ver a Mesquita Velha, vê-se parte da Rua da Gávea e a Travessa da Palmeira. À direita vê-se parte da Avenida da República (hoje, 25 de Setembro) do outro lado da qual está o Bazar Central.
29/03/2021
28/03/2021
24/03/2021
A AVENIDA DA REPÚBLICA EM LOURENÇO MARQUES, 3 MOMENTOS, 1950s-1960s
Imagens retocadas.
12/03/2021
A BAIXA DE LOURENÇO MARQUES, ANOS 60
Imagem retocada. Postal da Focarte, imagem tirada por Vasco Campos.