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A Tramways Eléctricos de Lourenço Marques existiu durante trinta e tal anos e era propriedade de um conglomerado britânico que durante décadas era quase dono dos serviços na cidade. No fim, os britânicos não queriam investir mais, os serviços degradaram-se e foi brevemente substituída por uma empresa de machimbombos privada de Paulino dos Santos Gil (na altura um dos senão o homem mais rico de Moçambique) e pouco depois pelos Serviços Municipalizados de Viação (SMV) que durou até depois da Independência.