A primeira imagem foi tirada pelo genial Manuel Augusto Martins Gomes e está sujeita a copyright pela sua Filha Zé.
17/08/2023
22/09/2022
23/06/2021
A IGREJA DE SANTO ANTÓNIO DA POLANA EM LOURENÇO MARQUES, FINAL DA DÉCADA DE 1960
Imagem retocada, de Manuel Martins Gomes. Grato à sua filha Zé, que a disponibilizou em memória do seu Pai, cujo espólio fotográfico está a constituir num arquivo.
27/03/2021
A IGREJA DE SANTO ANTÓNIO DA POLANA EM LOURENÇO MARQUES, VISTA DE CIMA
Imagem da revista Xonguila, 2018, com vénia, retocada e colorida por mim.
A Igreja de Santo António, que pertence à Igreja Católica por via da Ordem dos Franciscanos, precisa de donativos para manter e restaurar o Monumento, da autoria de Nuno Craveiro Lopes. Se o Exmo. Leitor quiser e tiver disponibilidade para tal, peço que contacte a Igreja, que tem conta no Facebook.
A Igreja de Santo António da Polana vista directamente de cima.
VITRAL DA IGREJA DE SANTO ANTÓNIO DA POLANA EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 60
Imagem retocada,
Segundo um texto da Wikipédia cuja leitura recomendo, “o Sermão de Santo António aos Peixes é uma das obras mais conhecidas do Padre António Vieira. O Sermão foi pregado em São Luís do Maranhão, na então Colónia do Brasil, no dia 13 de Junho de 1654 (dia de Santo António no calendário litúrgico) na sequência de litígios que surgiram entre os colonos brasileiros e os Jesuítas (ordem religiosa a que Vieira pertencia), que contestavam os primeiros pela escravidão dos povos indígenas. Três dias depois de o pregar, António Vieira embarcou ocultamente para Lisboa, para tentar conseguir obter junto do rei D. João IV leis que garantissem direitos básicos aos índios brasileiros, que os protegessem da exploração dos colonos brancos. Vieira conseguiu atingir os seus objectivos, a contragosto dos colonos que assim perdiam parte da sua mão-de-obra barata, que eles exploravam.
O Sermão de Santo António aos Peixes constitui um documento da surpreendente imaginação, habilidade oratória e poder satírico do Padre António Vieira, que toma vários peixes como símbolos de algumas virtudes humanas e, principalmente dos vícios daqueles colonos, que são censurados com severidade. Todo o Sermão é, portanto, uma alegoria, porque os peixes são uma metáfora dos homens.”
Se agum dos Exmos Leitores tiver informações sobre quem fez os vitrais, por favor deixe uma nota aqui.
04/03/2021
ESCUTEIROS À PORTA DA IGREJA DE SANTO ANTÓNIO DA POLANA EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 60
Imagem retocada, gentilmente cedida por MJBNMG.
20/02/2021
A IGREJA DE SANTO ANTÓNIO DA POLANA EM LOURENÇO MARQUES, EM CONSTRUÇÃO, 1961
Imagens retocadas. As duas últimas imagens são cópias da primeira.
A Igreja de Santo António da Polana é segundo Elisiário Miranda, “a obra mais emblemática do arquiteto Nuno Craveiro Lopes (1921-1972), encomendada em 1959 e concluída em 1962. Objeto isolado, a igreja tem afinidades conceptuais, estruturais e formais com a arquitetura religiosa do expressionismo alemão e com as igrejas mexicanas do espanhol Félix Candela. Ao seu espaço preside uma concepção comunitária da celebração litúrgica, que se expressa no sentido unitário da matriz circular e da sua simbólica sub-divisão geométrica. A sua forma resulta da sobreposição sequencial de finas membranas poligonais de betão aparente, com os vazios encerrados por caixilhos de vidro e vitrais coloridos, num movimento ascendente que culmina na iluminação cromática do espaço central e que, no exterior, é unificado pelo símbolo da cruz.”
28/07/2019
16/10/2018
O PADRE ARNALDO NA IGREJA DE STO ANTÓNIO DA POLANA EM LOURENÇO MARQUES, 1 DE DEZEMBRO DE 1973
Imagem de Pedro Pimentel, retocada.
Fiz a catequese na Paróquia de Santo António da Polana durante o que pareceu duas vidas, parte das quais sob a égide do Padre Arnaldo, havendo entre nós um delicioso e refinado ódio de estimação – mútuo.
02/10/2018
CASAS JUNTO À IGREJA DE SANTO ANTÓNIO DA POLANA EM LOURENÇO MARQUES, DÉCADA DE 1960
Imagem colorida por mim.
15/08/2017
25/12/2013
A IGREJA DE SANTO ANTÓNIO DA POLANA EM LOURENÇO MARQUES, MEADOS DOS ANOS 1960
Fotografia de Artur Monteiro de Magalhães, gentilmente cedida pelo seu filho Artur Magalhães e restaurada por mim. Para ver a foto devidamente, abra com a máxima resolução.
03/11/2013
A IGREJA DE SANTO ANTÓNIO DA POLANA EM MAPUTO, ANOS 2000
Fotografia de Paulo Santos Costa.
12/09/2012
A IGREJA DE SANTO ANTÓNIO DA POLANA, 1968
Fotografia do Sr. Luis Boleo, restaurada.
11/09/2012
A IGREJA DE SANTO ANTÓNIO DA POLANA EM LOURENÇO MARQUES, 1968
Foto do Sr. Luis Bóleo, restaurada.
28/05/2012
19/04/2012
A IGREJA DE SANTO ANTÓNIO DA POLANA, 1980 E ANOS 1960
A primeira fotografia foi tirada em 1980 por Rui de Sousa Camposinhos e enviada pelo Paulo Azevedo. Ambas foram retocadas.
27/02/2012
26/02/2012
A PRIMEIRA COMUNHÃO DA SUSANA AZEVEDO NA IGREJA DE STO. ANTº DA POLANA EM LOURENÇO MARQUES, 1962-63
Foto gentilmente enviada pelo Paulo Azevedo.
02/02/2012
16/12/2011
O PRESIDENTE FRANCISCO CRAVEIRO LOPES VISITA MOÇAMBIQUE, 1956
Fotos muito gentilmente cedidas por Constança e Fernando Vidigal.
Francisco Higino Craveiro Lopes foi presidente da República Portuguesa entre 1951 e 1958. O Presidente conhecia Moçambique, onde esteve durante a primeira Guerra Mundial no Norte a combater os alemães (Nevala e Kiwambo) e onde se casou com Berta. O pai da sua mulher faleceu em Moçambique. Um dos seus filhos, Nuno, trabalhou e viveu em Moçambique, onde desenhou a Igreja de Santo António da Polana em Lourenço Marques, ainda hoje uma visita obrigatória para quem visita a capital moçambicana.
Cito da sua biografia na Wikipédia: “O bastão e estrelas de Marechal da Força Aérea, para vergonha do governo de Salazar, foi-lhe oferecido em 1958, por subscrição pública da população de Moçambique que nutria por si um carinho e admiração especial, principalmente pelas posições que defendia, contrárias às políticas coloniais de Salazar. A iniciativa foi do Diário de Notícias de Lourenço Marques e foi um êxito, tendo-se recolhido uma pequena fortuna. Por seu desejo expresso, após a sua morte, foram oferecidos à população de Moçambique, ficando depositado no Museu Militar da Fortaleza de Lourenço Marques”.