THE DELAGOA BAY WORLD

03/12/2023

LOJA DA ZUID-AFRIKAANSCH HANDELHUIS NA BAIXA DE LOURENÇO MARQUES, INÍCIO DO SÉCULO

Imagens retocadas e coloridas, a primeira dos arquivos da Universidade de Leiden, a segunda dos arquivos nacionais de Moçambique.

A fachada da loja, onde diz que comercializava fazendas e “artigos de comércio indígena” e refere que a sede da empresa é em Amsterdão.
A loja ficava situada do lado direito dos Avenida Buildings, no lado da então Avenida Aguiar, depois Dom Luís e agora Samora Machel. Aqui, essa fachada dos Avenida Buildings em 1967.

01/10/2023

O AVENIDA BUILDING EM LOURENÇO MARQUES, FINAL DOS ANOS 50

Imagem retocada e colorida, a partir de um postal da Casa Lu Shih Tung.

Em primeiro plano ao centro, o histórico Avenida Building, mandado construir por Wilhelm Pott na esquina da então Avenida D. Carlos I (hoje Avenida 25 de Setembro) e Avenida Aguiar (hoje Marechal Samora Machel), quiçá o maior e dos primeiros a serem construídos na “nova” Baixa da Cidade no início do Séc. XX e com uma traça arquitectónica peculiar. À esquerda a Simal e acima o então novo prédio da African Life, mais tarde Lusitana. O Avenida Building ardeu parcialmente em 1990 e, em vez de promover o seu restauro, Eneas Comiche, o presidente da edilidade, recentemente, mandou demolir quase toda a ruína, excepto uma fachada graças ao protesto de um corajoso empresário. Não sei a quem pertence o terreno hoje, mas suspeito que as pressões para ali se construir um mamarracho devem ser mais do que muitas. O que não deixa de ser curioso, pois dado um erro na original terraplanagem do pântano ali existente, é o sítio que mais inunda na Cidade sempre que chove – e com tendência a piorar. Eneas, que está de saída após um segundo mandato intercalado, já tentou resolver esse problema mas não conseguiu.

14/05/2023

A BAIXA DE LOURENÇO MARQUES EM 1972, POR DANA MICHAELLES

Imagem retocada e colorida por mim. O original é a preto e branco.

O desenho mostra a esquina entre a Avenida da República (hoje 25 de Setembro) com a Avenida Dom Luis I (hoje Marechal Samora Machel) e foi feito em frente ao stand da Rifa do Desportivo e defronte ao Avenida Building, parcialmente escondido pelas árvores.

05/09/2022

A BAIXA DE LOURENÇO MARQUES, FINAL DOS ANOS 50

Imagem retocada.

A Baixa de Lourenço Marques, final da década de 1950. Ao fundo, ainda se vê o Capitania Building. Cruzamento das Avenidas da República com a Av Aguiar, depois Av D Luis e hoje Av Marechal Samora Machel.

15/05/2021

OS AVENIDA BUILDINGS EM LOURENÇO MARQUES, FINAL DOS ANOS 50

Imagem retocada, de Manuel Martins Gomes. Grato à sua filha Zé, que a disponibilizou em memória do seu Pai, cujo espólio fotográfico está pacientemente a começar a analisar e a constituir num registo fotográfico.

Os Avenida Buidings, imóvel fulcral da iconografia da anterior e actual capital moçambicana, também é conhecido como Prédio Pott, designação que formalmente nunca teve, sendo que o edifício foi mandado construir e pertenceu a Gerard Pott, uma figura incontornável na vida da Cidade, na última década do Século XIX e nas duas décadas seguintes, não só por si mas também por alguma da sua descendência, nomeadamente, Karel Pott.

Esta é, na minha opinião, a melhor foto que já vi de como era o icónico edifício antes do incêndio que o arruinou no início da década de 1990 e que aguarda projecto para a sua merecida reabilitação, o que teria um impacto brutal na Cidade Baixa.

Os Avenida Buildings na esquina das Avenidas da República e Dom Luiz I, hoje 25 de Setembro com Marechal Samora. Atrás, o Prédio Lusitânia, na altura African Life, em construção.

26/04/2021

O SCALA E O CONTINENTAL EM LOURENÇO MARQUES, 1970

Imagens retocadas.

Eram talvez os dois cafés (e pastelarias, e restaurantes) mais paradigmáticos de Lourenço Marques entre a década de 50 e 70. Certamente os mais centrais do centro da Cidade. Sobre eles se diz que eram pontos de encontro de tudo e todos, entre intelectuais diletantes, reaccionários em conspirações, turistas encantados, transeuntes anónimos, adeptos do Benfica dum lado, do Sporting do outro, burocratas no dolce fare niente, etc. Ficavam lá todos o que me pareciam ser eternidades, a ler jornais, a falar, a beber cafés e Laurentinas com camarões e tremoços, a verem as pessoas a passar. Pessoalmente, nos anos em que vivi na Cidade (até aos 15 anos de idade acabados de fazer), tirando a ocasional Tombazana e uma arrufadinha, nunca lá comi nem sequer me sentei.

Na verdade, os pecados do sistema colonial (etc e tal, com os habituais revisionismos em curso estes dias) aparte, Lourenço Marques devia ter entre as melhores pastelarias do mundo. A Pigalle, a Princesa, a Teresinha, a Mimosa (cujo letreiro estava estragado no “r” e que dizia “Pastelapia”), a Cristal, os Criadores de Gado, vêem-me à mente. Mas havia muito mais. As melhores arrufadas do mundo eram vendidas por uma lojinha mesmo abaixo do Liceu António Ennes no único ano em que lá andei (1973-4, levei com o 25 de Abril nos cornos no fim desse ano escolar) e nem sequer me lembro do nome do sítio. Custavam uma quinhenta ($50) e quando havia dinheiro (não era frequente), lá marchavam duas ou três no intervalo das aulas.

Para além disso, fora de casa. quando sózinho, comia raramente no bar do Desportivo, onde eu passava muito do meu tempo livre, que, por sete e quinhentos (7$50) fazia o melhor bitoque do Planeta – bife, batatas fritas, ovo, uma rodela de limão, uns picles ao lado e um molho indescritível. O que surpreendia, pois uma vez cometi o acto audaz de entrar pela cozinha do bar dentro, e o que vi era que aquilo era o maior pardieiro, a maior imundice, a maior desorganização que eu já vira. Era um milagre que sempre me mistificou, como é que num sítio daqueles os empregados (que eu conhecia todos por nome) confeccionavam uma iguaria tão divina.

Ocasionalmente, os Pais Melo levavam a família a comer fora, invariavelmente num sábado à noite. Os lugares eram habitualmente o Restaurante Hong Kong a seguir ao Bazar, e o Restaurante Nacional (acho que era esse o nome) que ficava nos Avenida Buildings (ou Prédio Pott, como alguns lhes chamam agora). Os meus pais viveram quase dez anos em Macau (tendo três irmãos meus nascido lá) e a presença da comida e cultura chinesas lá em casa era digamos que muito mais familiar que no casa da maioria das famílias em Lourenço Marques. O hábito ficou comigo até hoje, se bem que, por causa desta coisa da Pandemia, já nem me lembro quando é que foi a última vez que comi fora de casa.

Depois do jantar, íamos ver as montras na Baixa.

O Scala, visto do lado dos Avenida Buildings, no meio a Avenida D. Luiz.

O Continental, visto do… Scala.

O centro da Baixa durante os anos 60, Scala à esquerda, Continental à direita.

05/12/2018

A BAIXA DE LOURENÇO MARQUES, 1935

Imagem retocada.

 

A Baixa de Lourenço Marques, 1935. Aqui podem-se ver, na Avenida da República (actual 25 de Setembro)  a Marta da Cruz e Tavares, uma conhecida garagem cujo nome nunca me lembro e o Avenida Buildings. O original desta imagem está nos arquivos da USC.

10/07/2018

A ESQUINA DAS AVENIDAS DA REPÚBLICA E D. LUIS EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 50

 

Na Baixa de Lourenço Marques, a esquina das Avenidas da República e Dom Luis I, anos 1950. Na altura a Avenida Dom Luis ainda era designada Avenida Aguiar. Actualmente, é designada Avenida Marechal Samora Moisés Machel.

13/02/2018

OS AVENIDA BUILDINGS EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 20

Filed under: LM Av. Aguiar, LM Av. Dom Luiz, LM Avenida Buldings — ABM @ 05:28

Foto retocada por mim.

A fachada a Nascente dos Avenida Buildings, na Avenida Aguiar, mais tarde Avenida Dom Luiz I, actual Avenida do Marechal Samora. Alguns também chamam “Prédio Pott” à estrutura.

07/09/2017

A BAIXA DE LOURENÇO MARQUES E O TEATRO SCALA, ANOS 40

 

A esquina das Avenidas da República e Dom Luiz I em Lourenço Marques, vendo-se em frente o Scala, ladeado pelo Edifício da Breyner & Wirth e, do outro lado, o Avenida Building. Note-se que o pavimento ainda é de macadame e os passeios do lado Sul com areia.

01/01/2014

A AVENIDA DOM LUIZ EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 1960

Fotografia de Artur Monteiro de Magalhães, gentilmente cedida pelo seu filho Artur Magalhães e restaurada por mim. Para ver a foto devidamente, abra com a máxima resolução.

Esta é a minha primeira inserção de 2014. Aos visitantes que têm acompanhado este pequeno blogue, desejo um ano de sucessos e saúde.

A Avenida Dom Luiz (actualmente, Avenida Marechal Samora Machel) em Lourenço Marques, anos 60. À direita, o

A Avenida Dom Luiz (actualmente, Avenida Marechal Samora Machel) em Lourenço Marques, anos 60. À direita, o Continental e o Scala. À esquerda ao fundo, o Prédio Montepio. Ao fundo, a Câmara Municipal.

25/12/2013

A BAIXA DE LOURENÇO MARQUES, MEADOS DOS ANOS 1960

Fotografia de Artur Monteiro de Magalhães, gentilmente cedida pelo seu filho Artur Magalhães e restaurada por mim. Para ver a foto devidamente, abra com a máxima resolução.

 

Vista da zona da Baixa de Lourenço Marques que inclui a esquina do Continental e do Scala, o prolongamento da Avenida D. Luiz até à Praça 7 de Março (actual 25 de Junho)

Vista da zona da Baixa de Lourenço Marques que inclui a esquina do Continental e do Scala, o prolongamento da Avenida D. Luiz até à Praça 7 de Março (actual 25 de Junho), a fachada dos Prédios Fonte Azul e Rúbi e o jardim em frente ao Museu Militar da Fortaleza de Lourenço Marques. Do lado direito, por detrás do Prédio da Seguros Lusitânia, pode-se ver parte do Edifício Pott. Ao fundo, o porto onde está atracado um navio de guerra e a Catembe. Meados dos anos 60.

27/10/2013

O CINEMA SCALA E O PRÉDIO POTT EM LOURENÇO MARQUES, 1936

A Avenida da República (actual Avenida 25 de Setembro), ao fundo o Teatro Scala.

A Avenida da República (actual Avenida 25 de Setembro), ao fundo o Teatro Scala e o Avendia Building, 1936.

03/05/2013

A GRANDE DANA MICHAHELLES (1933-2002) E LOURENÇO MARQUES NOS ANOS 70

Dana quando mais jovem, em Lourenço Marques.

Dana quando mais jovem, em Lourenço Marques.

Dana alguns anos mais tarde, a trabalhar.

Dana alguns anos mais tarde, a trabalhar.

Cópia de um dos desenhos a tinta da Dana, aqui a Rua Consiglieri Pedroso em Lourenço Marques, 1972.

Cópia de um dos desenhos a tinta da Dana, aqui a Rua Consiglieri Pedroso em Lourenço Marques, 1972.

Dana Michahelles (1933-2002) was born in Florence, Italy, and was the daughter of artists. Her father was the Florentine painter RAM (Ruggero Michahelles), her uncle was the Futurist painter Thayaht, and her great-grandfather was Hyram Powers, the Neoclassical American sculptor. She attended the Institute of Fine Arts in Florence, but at age 15, she left for Africa where she remained for 27 years, creating a contrasting identity as an artist. In Mozambique, she remained for 27 years, she had a family, and worked extensively, never ceasing to paint. Dana’s work is relatively unknown in her birth city, and this exhibition represents a selected retrospective of her finest works which can be considered narratives, cityscapes, and visual documentation illustrating life as it is being lived, never having lost her Florentine spirit. Many people remember her drawing in the streets with her pad of paper and her pens in Maputo (Mozambique), in Lisbon, in Cape Town, and in Florence. To everyone, she has left an impression of being a quiet yet very personable artist of great talent.Dana made her drawings in the midst of people, surrounded by noise, voices, movement, by LIFE itself. She put on paper the architecture that impressed her, with a decisive and strong line to represent the heavy and structural parts, while at the same time, she was able to capture an ephemeral world in constant mutation and movement, of people — of which she sketched lightly, giving the sensation of momentary passing and fleeting moments, as one can see in many of her works. Fundamentally for her drawing style, she worked as a draftsman for 10 years with the studio of the famous Portuguese architect Amandio Alpoim Guedes (known as Pancho Guedes). It was an era when everything was still drafted by hand; the technology and instruments of today did not exist. This was an advantage that permitted her to develop a fine sense of proportion and perspective while she perfected, year after year, a particular way of using pen and ink, her very specialization.

(texto copiado e ligeiramente editado, do sítio da SACI Gallery (Palazzo dei Cartelloni, Via Sant’Antonino, 11, 50123 Florença, Itália, T 055 289 948, e-mail gallery@saci-florence.edu) que entre Janeiro e Fevereiro de 2013 fez uma exposição das obras da Dana, indicando que algumas das suas peças ainda podem ser compradas à sua Família contactando directamente a Galeria.

Em 2001, a Editora Caminho publicou um livro ilustrado com 168 páginas de cópias dos trabalhos, capa azul, com o nome da Dana (ISBN: 9789722114301). que habitualmente está esgotado e que vai por uns 50 euros.

No Facebook há um pequeno grupo de amigos e admiradores de Dana que pode ser encontrando digitando o seu nome completo.

Um sketch de Malangatana Valente, 1961.

Um sketch de Malangatana Valente, 1961.

A AVenida Dom Luiz em Lourenço Marques, junto ao Avenida Building ("Prédio Pott"), 1972.

A Avenida Dom Luiz em Lourenço Marques, junto ao Avenida Building (“Prédio Pott”), 1972.

Interior do Bazar de Lourenço Marques, 1972.

Interior do Bazar de Lourenço Marques, 1972.

Mais uma artéria de Lourenço Marques, 1972.

Mais uma artéria de Lourenço Marques, 1972.

A netrada do Hotel Club na baixa de Lourenço Marques, 1972. Actualmente o edifício é um centro cultural estrangeiro.

A entrada do Hotel Club na baixa de Lourenço Marques, 1972. Actualmente o edifício é um centro cultural estrangeiro.

A Travessa que liga da Rua Araújo à Rua Consiglieri Pedroso, na baixa velha de Lourenço Marques, 1972.

A Travessa que liga da Rua Araújo à Rua Consiglieri Pedroso, na baixa velha de Lourenço Marques, 1972.

Poema de Rui Knopfli dedidcado a Dana.

Poema de Rui Knopfli dedidcado a Dana.

07/05/2012

A BAIXA DE LOURENÇO MARQUES, ANOS 1960

O cruzamento das Avenidas da República (actual 25 de Setembro) e Dom Luis (actual Samora Machel) em Lourenço Marques, anos 1960. Do outro lado, o Avenida Building (ou Prédio Pott).

17/04/2012

A AVENIDA AGUIAR EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 1910

A Avenida Aguiar em Lourenço Marques, anos 1910. Mais tarde chamou-se Avenida Dom Luiz e actualmente é a Avenida Samora Machel. Vista do topo para a baixa da cidade. À esquerda, o Hotel Club, açambaracado após a Independência pelos franceses para um centro cultural. Ao fundo à esquerda o Capitania Building, que já não existe e que ficava mesmo em frente à Fortaleza. Ao fundo à direita, o Avenida Building, ou Prédio Pott.

13/04/2012

A BAIXA DE LOURENÇO MARQUES, 1935

Na Avenida da República (hoje 25 de Setembro), o estabelecimento Matha da Cruz & Tavares, a garagem e na esquina o Avenida Building ou Prédio Pott.

24/03/2012

AVENIDA DA REPÚBLICA EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 1920

A AV. 25 de Setembro (anteriormente Av. da República) vista para poente a partir de onde hoje está o antigo Café Scala. À direita vê-se uma parte do Avenida Building (ou Prédio Pott). Ao fundo, a fachada a Estação dos Caminhos de Ferro de Lourenço Marques.

23/03/2012

OS AVENIDA BUILDINGS – OU PRÉDIO POTT – EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 1950

Os Avenida Buildings – ou Prédio Pott – nos finais dos anos 1950. No coração da baixa de Lourenço Marques, esquinas das Avenidas da República (hoje 25 Setembro) e Dom Luiz (hoje Samora Machel). O edifício atrás é o Prédio da Cia de Seguros Lusitana.

21/03/2012

OS AVENIDA BUILDINGS EM LOURENÇO MARQUES (PRÉDIO POTT) ANOS 1920

Os Avenida Buildings (que muitos conhecem como Prédio Pott) na baixa de Lourenço Marques, meados dos anos 1920. O edifício hoje está em ruínas, dando um ar assustador ao centro mais nobre da baixa de Maputo e parecen que não há maneira de dar a volta áquilo. Fica na esquina das Avenidas 25 de Setembro (dantes Av. da República) e Samora Machel (dantes Av. Dom Luiz). Foi de Gerard Pott, um holandês que fez fortuna em Lourenço Marques no virar do Século XIX.

10/03/2012

A BAIXA DE LOURENÇO MARQUES DURANTE A VISITA DO PRESIDENTE CARMONA, 1939

Pode não parecer, mas esta é a Avenida da República (ou 25 de Setembro hoje) e mais ou menos em frente é o cruzamento desta Avenida com a Av. de Dom Luiz (hoje Samora Machel). Vista para nascente. À esquerda, a seguir à Garagem, pode-se ver o chamado Prédio Pott (ou Avenida Buildings).

 

Fotografia tirada durante a parada em honra do Presidente Carmona, que visitou Moçambique mesmo antes de eclodir a II Guerra Mundial. Isto na Avenida da República. À esquerda do (estranhíssimo) carro alegórico, atrás das pessoas, pode-se ver parte da fachada do Bazar de Lourenço Marques.

19/02/2012

A BAIXA DE LOURENÇO MARQUES, FINAIS DOS ANOS 1950

A baixa de Lourenço Marques, no cruzamento das Avenidas Dom Luiz e da República.

12/02/2012

A AVENIDA AGUIAR E O PRÉDIO POTT EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 1920

A Avenida Aguiar, finais dos anos 1920, postal de Santos Rufino. Nos anos 60-70 tinha o nome de Av. Dom Luís, actualmente é a Avenida Samora Machel. Notem o carimbo, datado de 1933, expedido do “Alto Mahé”.

11/02/2012

A BAIXA DE LOURENÇO MARQUES, FINAL DOS ANOS 1960

Fotografia do IICT, restaurada.

Vista aérea da baixa de Lourenço Marques, final dos anos 1960. A avenida que se pode ver é a Aveinda da República (actualmente Av. 25 de Setembro). Em primeiro plano pode-se ver o terreno onde de seguida foi edificado o Edifício dos 22 Andares, que em 1974 era o mais alto em qualquer território administrado por Portugal. A lista do que se pode ver aqui não termina quase: a Biblioteca Municipal (hoje Nacional), os Correios, Hotel Tivoli, etc etc.

29/11/2011

OS AVENIDA BUILDINGS NA BAIXA DE LOURENÇO MARQUES, ANOS 50

Filed under: LM Avenida Buldings, LUGARES — ABM @ 13:57

Os Avenida Buildings na baixa de Lourenço Marques, como eram nos anos 50.

Older Posts »

Create a free website or blog at WordPress.com.