Imagem retocada do espólio da Família de Manuel Augusto Martins Gomes.
09/10/2021
04/04/2021
A BAIXA DE LOURENÇO MARQUES, 1968
Imagens retocadas.
Desejo aos Exmos. Leitores cristãos uma Feliz Páscoa, fechadinhos em casa por causa da Pandemia.
Vista, presumo que fotografada em 1968 a partir do topo do Hotel Tamariz, de um dos quarteirões originais de quando Lourenço Marques era uma ilha e o epicentro da população muçulmana da urbanização original do que, quase subitamente, se tornou na capital da colónia portuguesa. Para além da então Rua Salazar, onde se pode ver a Mesquita Velha, vê-se parte da Rua da Gávea e a Travessa da Palmeira. À direita vê-se parte da Avenida da República (hoje, 25 de Setembro) do outro lado da qual está o Bazar Central.
28/03/2021
06/04/2020
FIÉIS EM FRENTE À MESQUITA DE LOURENÇO MARQUES, INÍCIO DO SÉC. XX
Imagem retocada.
10/08/2019
A RUA DA GÁVEA EM LOURENÇO MARQUES, INÍCIO DO SÉCULO XX
Imagens retocadas.
A Lourenço Marques original tinha três ruas comerciais com configurações diferentes. Na Rua Araújo concentravam-se as empresas comerciais ligadas ao porto e caminnhos de ferro. Na Consiglieri Pedroso concentravam-se os negócios dos habitantes brancos da Cidade. Na Rua da Gávea os negócios dos comerciantes de origem asiática, que serviam todos, incluindo os africanos. Perto ao extremo poente desta rua, ficava a Mesquita Velha, onde os maometanos podiam fazer as suas preces.
A Rua da Gávea é das mais históricas da Cidade e talvez a mais maltratada, em parte porque foi significativamente cortada pelas alterações entretanto feitas no desenho das ruas, em parte precisamente porque pouco mudou na parte que sobreviveu.
06/08/2019
MUÇULMANOS EM LOURENÇO MARQUES, INÍCIO DO SÉC. XX
Imagem retocada.
A presença de muçulmanos em Lourenço Marques deve ser dos tópicos mais mal estudados, ou omitidos, da história da Cidade. Da sua estrutura durante a segunda metade do Século XIX, depreende-se claramente a sua presença e actividades. De facto, um visitante americano que visitou a Cidade no início da década de 1920 comentou a enorme presença de muçulmanos árabes na Cidade, o que não deixa de ser curioso. Em vários textos e imagens se refere a uma “área muçulmana” da pequena urbe, com a Mesquita, a Rua da Gávea, onde muitos muçulmanos viviam e trabalhavam – e que estimo que, antes dos aterros, representavam praticamente metade da área urbana. Não é clara a sua origem (exemplo: na imagem em baixo todas as pessoas parecem ser negras, não de origem árabe), quais as suas relações com as autoridades coloniais portuguesas ou ainda com as comunidades africanas circundantes e a lógica de, supostamente, vedar o acesso à residência na cidade a negros mas não a muçulmanos e asiáticos.
A presença árabe e muçulmana no que é hoje a metade Norte de Moçambique é multisecular. Presume-se que a sua presença no Sul é muito mais recente mas não conheço dados concretos sobre o assunto. É um tópico que penso ser de interesse.
11/04/2019
A MESQUITA DE LOURENÇO MARQUES, PRIMEIRA DÉCADA DO SÉC. XX
Imagem retocada.
Este postal parece ser fotografia a côres, o que surpreende, dada a altura em que foi feito.
05/08/2018
30/08/2017
A MESQUITA DE LOURENÇO MARQUES ENTRE 1900 E 1970
Praticamente desde a sua fundação, Lourenço Marques manteve uma importante comunidade maometana, sendo que, no seu núcleo inicial, o único local de culto religioso intra-muros foi a Mesquita, construída na década de 1880.
26/10/2013
A BAIXA DE LOURENÇO MARQUES E A AVENIDA DA REPÚBLICA, ANOS 1960
Fotografia de António José Silva Caetano, restaurada.
09/09/2012
28/03/2012
25/03/2012
21/03/2012
04/03/2012
27/12/2011
A PRIMEIRA MESQUITA DE LOURENÇO MARQUES, E DE MAPUTO
Fotos IICB e uma recente, restauradas.