Grato ao AHM e ao PPT. Foto retocada.
Grato ao AHM e ao PPT. Foto retocada.
Grato ao AHM e ao PPT. Imagem retocada.
Imagem de Nuno Castelo Branco, retocada.
Imagem de Pedro Pimentel, retocada.
Fiz a catequese na Paróquia de Santo António da Polana durante o que pareceu duas vidas, parte das quais sob a égide do Padre Arnaldo, havendo entre nós um delicioso e refinado ódio de estimação – mútuo.
Detalhe de uma imagem da Casa de Santos Rufino.
Escreveu Luis de Camões:
“Esta ilha pequena, que habitamos,
em toda esta terra certa escala
De todos os que as ondas navegamos
De Quíloa, de Mombaça e de Sofala;
E, por ser necessária, procuramos,
Como próprios da terra, de habitá-la;
E por que tudo enfim vos notifique,
Chama-se a pequena ilha Moçambique.
(em Os Lusíadas, Canto I, Estrofe 54)
e
«Deixando o porto, enfim, do doce rio
E tornando a cortar a água salgada,
Fizemos desta costa algum desvio,
Deitando pera o pego toda a armada;
Porque, ventando Noto, manso e frio,
Não nos apanhasse a água da enseada
Que a costa faz ali, daquela banda
Donde a rica Sofala o ouro manda.
(em Os Lusíadas, Canto V, Estrofe 73)
e ainda no Canto X, Estrofe 94:
«Olha as casas dos negros, como estão
Sem portas, confiados, em seus ninhos,
Na justiça real e defensão
E na fidelidade dos vizinhos;
Olha deles a bruta multidão,
Qual bando espesso e negro de estorninhos
Combaterá em Sofala a fortaleza,
Que defenderá Nhaia com destreza.
Aqui tem mais uns dados sobre Sofala.
Os portugueses trouxeram consigo a prática do futebol para Moçambique, que começou nas áreas urbanas como Lourenço Marques.
O Ilustrado, suplemento do Notícias de Lourenço Marques, 1de Janeiro de 1934, Nº18, página 423.
O Ilustrado de Lourenço Marques, Nº8, 15 de Julho de 1933, p.134.