THE DELAGOA BAY WORLD

19/08/2021

O PAQUETE “ÁFRICA” SAI DE LOURENÇO MARQUES, INÍCIO DO SÉCULO XX

Postal dos Irmãos Lazarus, retocado.

08/06/2021

LOURENÇO MARQUES EM 1933, VISTA DO AR

Imagens retocadas e coloridas. Grato como sempre ao Rogério Gens pelas suas correcções.

Penso que cerca dos anos 40-50 um fotógrafo que esteve em Lourenço Marques tirou uma fotografia de outra fotografia aérea, que estimo ter sido tirada cerca de 1933. Esta fotografia aérea foi captada por W. Norman Roberts da empresa aérea sul-africana African Flying Services (PTY) Limited, uma das pioneiras dos serviços e transporte aéreo na então União Sul-Africana. Esta fotografia, com alguns retoques, é a primeira que coloco aqui no topo. Todas as imagens que se seguem são cópias ampliadas, legendadas e coloridas, do que se vê nesta primeira fotografia, que mostra de forma inédita (para mim) alguns dos aspectos da topografia da Cidade que eu conhecia mas nunca tinha visto de uma forma global e objectiva.

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A cópia da fotografia topográfica de Lourenço Marques, cerca de 1933.

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A – O então Museu Provincial, mandado construir por Pott (hoje sede to Tribunal Constitucional); B- A Imprensa Nacional, anteriormente a Cadeia; C – Estação dos Bombeiros (onde hoje fica o Prédio 33 Andares); D – a então Câmara Municipal de Lourenço Marques, depois Tribunal da Relação; E – o primeiro estádio de futebol do Grupo Desportivo Lourenço Marques; F- Sede e terrenos do Sporting Club de Lourenço Marques; G- Avenida da República (hoje 25 de Setembro); e H – o Aterro da Maxaquene.

 

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O Aeródromo da Carreira de Tiro. Logo a seguir a Rua dos Combatentes de Nevala. Do lado direito, a Cadeia Civil e à direita desta, o primeiro Campo de Golfe da Polana.

 

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A – Cadeia Civil; B- o primeiro Campo de Golfe da Polana, em que a Clubhouse fica na ponta à direita em baixo; C- A Avenida Massano de Amorim (hoje Mau Tsé Tung); D – o Parque José Cabral (hoje, dos Continuadores); E- o Hotel Polana.

 

LM HOSPITAL MIGUEL BOMBARDA CA 1931

A- Complexo do Hospital Miguel Bombarda; B- Avenida Pinheiro Chagas (hoje Dr. Mondlane; C – A futura Escola Primária Rebelo da Silva (hoje 3 de Febereiro) em construção.

 

LM CLUBE DE PESCA ATERRO MAXAQUENE CA 1931

A – Aterro da Maxaquene; B- parte ainda inacabada do paredão de cimento junto ao futuro Clube de Pesca (hoje Escola Náutica); C – doca de pesca desportiva; D – Ponta Vermelha. Note o Exmo. Leitor que esta parte foi “comida” e inclinada posteriormente, pois nesta altura caía abruptamente, como aliás se via em partes da Catembe até aos anos 80.

 

LM eastern telegraph e casa rua dos aviadores ca 1931

A – o Liceu 5 de Outubro, junto à Av. 24 de Julho, que depois seria a Escola Comercial Azevedo e Silva; B- a Sinagoga de Lourenço Marques, ainda existente; C – a Estação Telegráfica da Eastern Telegraph Company, que seria demolida e aí edificado o Liceu Salazar (hoje ES Josina Machel; D- terreno onde seria edificado o Joardim Silva Pereira (hoje dos Professores. Note-se que na altura o terreno era muito maior que o existente hoje, pois as barreiras foram alteradas, especialmente depois do Ciclone Claude em Janeiro de 1965; E – o Hotel Cardoso estando logo ao lado as fundações do futuro Museu Álvaro de Castro (hoje Museu de História Natural); F – por curiosidade, a casa onde cresci em Lourenço Marques, pelos vistos uma das primeiras duas a serem construídas na Rua dos Aviadores (hoje Rua da Argélia).

 

LM AV D LUIZ I JARDIM VASCO DA GAMA HOSPITAL MILITAR E IGREJA CA 1931

A – Por baixo desta letra, o Hospital Militar, que seria demolido e no seu lugar construída a Sé Catedral de Lourenço Marques; B – a então Igreja de Nossa Senhora da Conceição, no local onde depois seria construído o Palácio da Rádio do Rádio Clube de Moçambique; C- a Avenida Aguiar, depois Avenida Dom Luiz I (hoje Marechal Samora). Note o Exmo. Leitor que na década e meia seguinte seriam construídas a Praça Mouzinho no topo (hoje da Independência) e em baixo seria eliminada a Travessa da Fonte, que estenderia esta artéria até à Praça 7 de Março (hoje 25 de Junho), que na altura ainda era rectangular, cheia de Kiosks e atravessada a meio pela Rua Araújo; D- Jardim Vasco da Gama (hoje Tunduru); E – Câmara Municipal de Lourenço Marques (hoje Tribunal da Relação) e mais em cima o Grupo Desportivo Lourenço Marques.

 

lm cemiterio s francisco xavier ca 1931

Na zona do Alto-Maé. A- Os cemitérios Maometano, Judaico e..(farsi?); o Cemitério de São Francisco Xavier; C – a Avenida Pinheiro Chagas (hoje Dr. Mondlane) com partes ainda com uma um estradinha nos dois sentidos.

 

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Na zona de Alto-Maé. A – zona de Xipamanine; B- Em discussão com o genial Rogério Gens este deverá ser um depósito de água para servir a zona do Alto-Maé; C- a Avenida Pinheiro Chagas (hoje Dr. Mondlane) que acaba logo a seguir à esquerda; D – a Avenida 24 de Julho, que nesta altura também acaba logo a seguir e mais tarde seria estendida mais quase dois quilómetros.

30/05/2021

LOURENÇO MARQUES VISTA DO AR, INÍCIO DA DÉCADA DE 1970

Imagem retocada, de Manuel Martins Gomes. Grato à sua filha Zé, que a disponibilizou em memória do seu Pai, cujo espólio fotográfico está pacientemente a começar a analisar e a constituir num registo fotográfico.

Vista da Cidade a partir de um avião, início da década de 1970. Em primeiro plano vê-se o Bairro da COOP, seguido pelas instalações militares, a Carreira de Tiro, e ao fundo a Polana e ao lado a Maxaquene

01/05/2021

O AUTÓDROMO DO ATCM EM LOURENÇO MARQUES, FINAL DOS ANOS 60

Imagem retocada e colorida por mim.

Nesta imagem, pode-se ver que o Autódromo do ATCM já havia alterado o trajecto para excluir o uso da Estrada Marginal, que se vê à direita junto à Baía. Ao fundo em cima, pode-se ver o Bairro do Triunfo, recentemente inaugurado e que por esta altura estava a crescer. Em cima e à esquerda do Autódromo, também estava a crescer um bairro de caniço, mais ou menos encaixado entre a pista e um zona de inundação. Esta zona da Cidade é complicada, pois tem muito pouca altura, é pouco salubre e resulta de acumulação de areias marinhas. Ou seja, daqui a cem anos está, como a Beira, debaixo do nível da água do mar.

22/04/2021

PESCANDO NA PRAIA DA POLANA EM LOURENÇO MARQUES, INÍCIO DO SÉC. XX

Imagem retocada. Grato ao João de Abreu, que identificou o peixe.

Há cem anos, antes de se começar a dragar caminhos para os navios chegarem ao porto e a Cidade de Lourenço Marques começar a crescer, a enorme baía devia ser uma maravilha em termos da fauna e flora marinha. Se nos próximos anos não se prestar atenção à poluição que a Cidade ali despeja, a Baía arrisca transformar-se num esgoto.

Dois pescadores exibem um tubarão-areia na Praia da Polana em Lourenço Marques, enquanto algumas pessoas observam, início do Séc. XX.

05/09/2020

LOURENÇO MARQUES EM MEADOS DA DÉCADA DE 1880

Filed under: LM Baía, LM Baixa, Lourenço Marques 1880s — ABM @ 18:09

Imagens retocadas. Desconheço a autoria.

 

A pequena Lourenço Marques, ainda uma vila, vista do início da Estrada da Ponta Vermelha (que então ainda era uma vila separada.

 

Nesta ampliação da imagem em cima, podem-se ver estes dois miúdos a posar para a imagem.

16/09/2019

LOURENÇO MARQUES EM 1960 E EM 1887: UMA COMPARAÇÃO

Comparação feita por mim, a “olhómetro”.

 

A Baixa de Lourenço Marques cerca de 1960.

 

A- Definida pela linha cor de rosa, a antiga Enseada da Maxaquene, aterrada a partir de 1919; B – Definida pela linha a vermelho, a “ilha” que constituía o núcleo original da Cidade; C- Definido pela linha a verde, o Pântano que separava a “ilha” de (digamos) terra firme; 1- o aterro esteve quase intocado durante 40 anos, coberto por arvoredo; 2 – a antiga Câmara Municipal de Lourenço Marques em frente ao Desportivo, que originalmente ficava mesmo em frente à Praia da Câmara; 3- O Jardim Vasco da Gama, agora Tunduru, que tocava o Pântano a Sul; 4- O terreno na esquina da Avenida da República com a D. Luiz (hoje 25 Setembro com Samora Machel) onde ficava a estrada de acesso pelo Pântano ao núcleo original da Cidade; 5- O Presídio de Nossa Senhora da Concieção, que ficava directamente em frente à Baía; 6- A Praça 7 de Março (hoje 25 de Junho) originalmente Praça da Picota, o primeiro espaço público da Cidade; 7- A Avenida da República (hoje 25 de Setembro) coincide mais ou menos com a margem Sul do Pântano.

 

A Cidade em 1887. A verde azeitona, o Pântano. 

06/08/2019

LOURENÇO MARQUES EM 1969

Imagem retocada.

 

A ponta da Polana, a Maxaquene e o seu Aterro e ainda a Baixa de Lourenço Marques, final da década de 1960.

 

13/07/2019

MARY E PIETER EM LUA DE MEL EM LOURENÇO MARQUES, 1951

Imagem retocada e pintada por mim, gentilmente cedida pelo muito simpático dono do blog Vrystaat Confessions,. A imagem é dos seus Pais, em 1951. Depois de se casarem no Estado Livre do Orange, na então União Sul-Africana, compraram um velho e duvidoso carro e seguiram em lua de mel para….Lourenço Marques.

Photo retouched and handpainted by me, generously allowed to be placed here by the very nice owner of the blog Vrystaat Confessions,. The image is of his parents, Mary and Pieter, from 1951. After they got married in the Orange Free State, in the then Union of South Africa, they bought and old car and went for their honeymoon to…. Lourenço Marques.

 

Mary, descalça, com Pieter, posam junto às escadas que davam para a Praia da Polana em Lourenço Marques, durante a sua lua de mel, 1951. Mesmo à sua direita, ficava o Pavilhão de Chá da Polana e, a seguir, o Clube Naval de Lourenço Marques. Atrás, a Baía.

05/07/2019

O MIRADOURO DE LISBOA EM LOURENÇO MARQUES, DÉCADA DE 1950

Imagem retocada.

 

O Miradouro de Lisboa inaugurado durante a II Guerra Mundial, fica situado na Avenida Friedrich Engels (anteriormente, Avenida dos Duques de Connaught) na crista das Barreiras da Polana, face a Leste, em frente à Inhaca e a entrada da Baía. Em baixo fica o Clube Naval.

29/04/2019

A BAIXA DE LOURENÇO MARQUES, 1960

Imagem retocada.

 

Lourenço Marques em 1960, foto em zoom tirada a partir do Prédio Funchal. À esquerda, o Prédio Montepio (onde ficavam os escritórios da TAP). À direita, a torre da Sé Catedral. O telhado de zinco ao lado da torre é o Bazar na Baixa, visto de trás. Ao fundo em cima, a Catembe. Junto à Baía do lado Norte, os guindastres do Cais Gorjão.

14/09/2018

O DESPORTIVO E O SPORTING EM LOURENÇO MARQUES, 1961

Nestas imagens, destaca-se o estádio coberto do Sporting Clube de Lourenço Marques, então em construção, na sequência da “fuga” de Eusébio para o Benfica em Lisboa. E o Aterro da Maxaquene, na altura ainda um espesso eucaliptal.

 

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13/02/2018

A PRAIA DA POLANA E O CLUBE NAVAL EM LOURENÇO MARQUES, 1931

…e ao fundo o Pavilhão de Chá da Polana.

 

A Praia da Polana, Clube Naval e ao fundo o Pavilhão de Chá da Polana, 1931.

26/10/2017

CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA PRAIA DA POLANA EM LOURENÇO MARQUES, 1927

Detalhe de uma fotografia de um dos álbuns de José Santos Rufino, retocado.

 

Na Praia da Polana, 1927. Ao fundo à direita, a ponta do Almeida Pier.

13/10/2017

O CLUBE NAVAL DE LOURENÇO MARQUES: 104 ANOS, EM FOTOGRAFIA

 

Emblema do Clube, em pano, para colocação num casaco.

 

A Praia da Polana, cerca de 1910. O Clube ainda não existia.

 

O Clube pouco depois da sua fundação em 1913. Do lado direito podem-se ver os carris do caminho de ferro da Polana, que ligava a Praia à Baixa da então pequena cidade.

 

O Clube a a primeira muralha construída a Norte e que durou pouco.

 

O Clube Naval , detalhe de uma fotografia de um dos álbuns de Santos Rufino, publicado em 1929.

 

Meados da década de 1920. O Clube e, mais acima, o Salão de Chá da Polana. O Clube faz um pontão de madeira.

 

Aproximadamente a mesma fotografia da anterior. A construção do Clube, da muralha e do Salão de Chá efectivamente destruiram a Praia da Polana, que rapidamente ficou sem areia.

 

Anos 40. A muralha a Norte é refeita e reforçada e o pontão é extendido.

 

Dia de evento desportivo no Clube, que a partir dos anos 40 tem um conjunto de eventos mais intenso.

 

Anos 50. Obras no pontão.

 

Anos 50. Dia de evento desportivo.

 

Início dos anos 60. Pontão de cimento envolvente e passeio junto à muralha.

 

O Clube no início dos anos 60. À direita, a Estrada Marginal.

 

O Clube nos anos 60. A segunda rampa em construção.

 

Anos 60.

 

Anos 60. A segunda rampa já edificada.

 

Anos 60.

 

Anos 60. O Pavilhão de Chá será demolido no final da década.

 

Anos 60. O Clube visto do Sul. Ao lado, a Estrada Marginal. À esquerda, as Barreiras da Polana e parte do então Jardim do Paraíso, amuralhado para segurar a Barreira e evitar desabamentos de terra devido à grande inclinação. À direita, o enorme parque de estacionamento para os que faziam o Passeio dos Tristes aos domingos.

 

O Clube no início do Século XXI. Antes de 1974, a primeira rampa foi demolida e na plataforma junto ao edifício foi construída uma piscina, inaugurada ainda em 1974. O parque de estacionamento a seguir ao Clube é ocupado com construções.

 

O Clube, visto por satélite.

 

O Clube na segunda década do Século XXI. O Pavilhão de Chá da Polana estava onde se vê a palmeira. Construções na encosta junto e a seguir ao Caracol.

 

Vista geral do local, com vénia a Steven Le Vourc’h.

 

A sede, imagem recente.

03/01/2014

O PAVILHÃO DE CHÁ DA POLANA EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 1920

Fotografia © de Vasco Freitas, digitalizada e depois restaurada por mim. O original que pertence à Colecção do seu Avô, António Joaquim de Freitas, que foi Engenheiro de Minas e Director da (então designada) Repartição de Indústria e Geologia de Moçambique, entre 1928 e 1954. António de Freitas foi ainda o Sócio Fundador Nº 1 da Sociedade de Estudos de Moçambique. A fotografia foi revelada e passada a papel na Foto Louis Léome Hily (e não Léone Hilly), na altura sita no Nº 193 da Avenida Manuel de Arriaga, em Lourenço Marques.

Muito grato ao Vasco Freitas por permitir mostrar esta excelente fotografia aqui.

 

O Pavilhão de Chá da Polana, defronte da Praia da Polana em Lourenço Marques, anos 1920.

O Pavilhão de Chá da Polana, defronte da Praia da Polana em Lourenço Marques, anos 1920. Na altura, a Estrada do Caracol era o único acesso a esta praia.

 

O CLUBE NAVAL DE LOURENÇO MARQUES, ANOS 1920

Fotografia © de Vasco Freitas, digitalizada e depois restaurada por mim. O original que pertence à Colecção do seu Avô, António Joaquim de Freitas, que foi Engenheiro de Minas e Director da (então designada) Repartição de Indústria e Geologia de Moçambique, entre 1928 e 1954. António de Freitas foi ainda o Sócio Fundador Nº 1 da Sociedade de Estudos de Moçambique. A fotografia foi revelada e passada a papel na Foto Louis Léome Hily (e não Léone Hilly), na altura sita no Nº 193 da Avenida Manuel de Arriaga, em Lourenço Marques.

Muito grato ao Vasco Freitas por permitir mostrar esta excelente fotografia nesta Casa.

Fundado em Fevereiro de 1913, o Clube Naval de Lourenço Marques, aqui nos anos 20.

Fundado em 12 de Fevereiro de 1913, o Clube Naval de Lourenço Marques, aqui nos anos 20.

25/12/2013

A BAIXA DE LOURENÇO MARQUES, MEADOS DOS ANOS 1960

Fotografia de Artur Monteiro de Magalhães, gentilmente cedida pelo seu filho Artur Magalhães e restaurada por mim. Para ver a foto devidamente, abra com a máxima resolução.

 

Vista da zona da Baixa de Lourenço Marques que inclui a esquina do Continental e do Scala, o prolongamento da Avenida D. Luiz até à Praça 7 de Março (actual 25 de Junho)

Vista da zona da Baixa de Lourenço Marques que inclui a esquina do Continental e do Scala, o prolongamento da Avenida D. Luiz até à Praça 7 de Março (actual 25 de Junho), a fachada dos Prédios Fonte Azul e Rúbi e o jardim em frente ao Museu Militar da Fortaleza de Lourenço Marques. Do lado direito, por detrás do Prédio da Seguros Lusitânia, pode-se ver parte do Edifício Pott. Ao fundo, o porto onde está atracado um navio de guerra e a Catembe. Meados dos anos 60.

26/10/2013

A PARTE BAIXA DE LOURENÇO MARQUES, ANOS 1960

 

 

Vista aérea da parte baixa de Lourenço Marques, anos 60.

Vista aérea da parte baixa de Lourenço Marques, anos 60. Em primeiro plano, do lado esquerdo vê-se a Avenida da República (actual Avenida 25 de Setembro) e o Bazar e mais à direita a Rua Consiglieri Pedroso e no meio a Velha Mesquita. Ao fundo vê-se o enorme eucaliptal ainda do tempo dos Aterrios dos anos 20.

A BAIXA DE LOURENÇO MARQUES NOS ANOS 1970, POR DANA MICHAHELLES

 

 

A Baixa de Lourenço Marques, desenho de Dana Michaelis, início dos anos 70.

A Baixa de Lourenço Marques, desenho de Dana Michahelles, início dos anos 70. À esquerda, o Scala e o Continental, o Avenida Building (ou Prédio Pott), ao fundo a Praça 7 de Março (hoje 25 de Junho) e a Catembe. À direita a Casa Coimbra.

16/10/2013

A MURALHA NA ESTRADA MARGINAL DE LOURENÇO MARQUES, ANOS 1960

Fotografia de Jorge Quartin Borges.

 

A muralha da Estrada Marginal em Lourenço Marques, anos 1960. Ao fundo, vê-se o Clube Naval.

A muralha da Estrada Marginal em Lourenço Marques, anos 1960. Ao fundo, vê-se o Clube Naval. E por cima da muralha, três gaivotas.

06/10/2013

LOURENÇO MARQUES NO FINAL DO SÉCULO XIX

O original desta fotografia, que foi restaurada, pertence ao espólio de Paulo Azevedo, que graciosamente enviou uma cópia digitalizada.

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Vista de Lourenço Marques, final do Séc. XIX. À esquerda, vê-se a Igreja de Nossa Senhora da Conceição, que é onde fica hoje a sede do antigo Rádio Clube. À

Vista de Lourenço Marques, final do Séc. XIX. À esquerda, vê-se a Igreja de Nossa Senhora da Conceição, que é onde fica hoje a sede do antigo Rádio Clube. Onde está a casa à direita é onde hoje está implantada a Sé Catedral. Mais à frente, pode-se ver o então Hospital Militar. Ao fundo, a Baía e a Catembe. Na altura, esta zona já era “arredores” da Cidade, que ficava em redor da Rua Araújo.

A CELEBRAÇÃO DO DIA DE PORTUGAL EM LOURENÇO MARQUES, JUNHO DE 1973

Fotografia do Nuno Pires, que estava nas catacumbas dentro de sua casa, graciosamente enviada para restauro e que aqui se apresenta.

 

Vista de longe, a então Praça Mouzinho de Albuquerque (hoje a Praça da Independência) no domingo, dia 10 de Junho de 1973

Vista de longe, a então Praça Mouzinho de Albuquerque (hoje a Praça da Independência) em Lourenço Marques, no domingo, dia 10 de Junho de 1973, data em que se crê ter falecido o poeta Luiz Vaz de Camões (autor de, entre outros, o poema “Os Lusíadas”) e que ainda hoje é o feriado nacional da nação portuguesa. Na cidade, realizou-se uma parada militar e na praça podem-se observar populares e tropas em fila, no ar quatro helicópteros Alouette voando em formação. Dez meses e duas semanas depois, sob a liderança do “moçambicano” Otelo Saraiva de Carvalho, triunfava em Lisboa um pronunciamento militar que abriria o caminho para a Independência de Moçambique, mediante um cessar-fogo e um acordo assinado em Lusaka em 7 de Setembro de 1974 e, uma semana e meia mais tarde,  a entrega do governo do então Estado a representantes da  Frente de Libertação de Moçambique, o movimento guerrilheiro que combatia no Norte há dez anos.

 

 

20/07/2013

DIA DE MAR PICADO NA BAÍA DE LOURENÇO MARQUES, ANOS 60

Filed under: LM Baía, LM Clube Naval, LM Pavilhão de Chá — ABM @ 21:39

Fotografia da colecção de Adriano Soares, restaurada.

 

Dia de mar picado na Baía, em frente ao Clube Naval e o Pavilhão de Chá da Polana.

Dia de mar picado na Baía, em frente ao Clube Naval e o Pavilhão de Chá da Polana.

DIA DE RAGATA NO CLUBE NAVAL DE LOURENÇO MARQUES, ANOS 70

Filed under: LM Baía, LM Barreiras da Polana, LM Clube Naval — ABM @ 21:18

Fotografia da colecção de Adriano Soares, restaurada.

 

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Na velha rampa.

 

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Cá em cima.

 

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A lidar com os barcos.

 

 

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