Imagens retocadas.
O Costa do Sol foi propriedade, e foi gerido, por gerações da Família Petrakakis, de origem grega, entre o final dos anos 1930 e cerca de 2012, quando Manuel Petrakakis, neto do Fundador, vendeu o imóvel e os terrenos circundantes.
Entre a sua abertura no final da década de 1930 e o final da década de 1950, este era, mais coisa menos coisa, o restaurante, num local que então era considerado o fim do mundo pelos habitantes da Cidade.
Anúncio do início dos anos 60 em língua inglesa. O edifício foi significativamente ampliado e passa a ter quartos para alugar e um salão de festas/dancing, com música ao vivo aos sábados à noite.
O edificio visto da direita.
Visto da esquerda.
Visto de frente. Mesmo em frente era a paragem final da Carreira Nº1 dos SMV, que vinha e voltava para a Praça Mac-Mahon (hoje dos Trabalhadores). Nesta imagem vêem-se dois machimbombos em frente ao Costa do Sol.
O Costa do Sol nos anos 60, depois de se fazerem uns aterros de terra vermelha em frente (toda esta zona só tinha areia da praia e era basicamente um pântano arenoso, alimentado durante centenas de anos pelas areias puxadas pelo Rio Incomáti, que vem para o mar por detrás, passa por Marracuene, vem junto à Macaneta e desagua ali mesmo ao lado.
No início dos anos 70 a erosão estava a dar cabo de todas as praias da Cidade, incluindo na Costa do Sol, pelo que a Câmara mandou plantar casuarinas junto às praias. O Costa do Sol ficou assim. Mesmo com estas intervenções, a erosão continua e vai ficar muito pior nos próximos anos.