Imagens retocadas.
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Até aparecer Lourenço Marques, o Ibo, situado acima da Ilha de Moçambique, era a segunda maior urbe do que hoje é a República de Moçambique. É um tesouro histórico e potencialmente turístico, se algum dia for aproveitado como tal.
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Segundo uma reportagem do correspondente da RTP em Moçambique divulgada ontem, 90 por cento das edificações, afectando praticamente toda a actual população da Ilha do Ibo, num total de aproximadamente 15 mil pessoas, foram destruídas ou danificadas pela passagem do Ciclone Kenneth. O Ibo, efectivamente a capital da região de Cabo Deçgado no tempo pré-colonial moderno até ao surgimento, pela mão da Companhia do Niassa, de Porto Amélia, era um autêntico monumento histórico de Moçambique, apenas superada pela Ilha de Moçambique.