Emblema do Clube, em pano, para colocação num casaco.
A Praia da Polana, cerca de 1910. O Clube ainda não existia.
O Clube pouco depois da sua fundação em 1913. Do lado direito podem-se ver os carris do caminho de ferro da Polana, que ligava a Praia à Baixa da então pequena cidade.
O Clube a a primeira muralha construída a Norte e que durou pouco.
O Clube Naval , detalhe de uma fotografia de um dos álbuns de Santos Rufino, publicado em 1929.
Meados da década de 1920. O Clube e, mais acima, o Salão de Chá da Polana. O Clube faz um pontão de madeira.
Aproximadamente a mesma fotografia da anterior. A construção do Clube, da muralha e do Salão de Chá efectivamente destruiram a Praia da Polana, que rapidamente ficou sem areia.
Anos 40. A muralha a Norte é refeita e reforçada e o pontão é extendido.
Dia de evento desportivo no Clube, que a partir dos anos 40 tem um conjunto de eventos mais intenso.
Anos 50. Obras no pontão.
Anos 50. Dia de evento desportivo.
Início dos anos 60. Pontão de cimento envolvente e passeio junto à muralha.
O Clube no início dos anos 60. À direita, a Estrada Marginal.
O Clube nos anos 60. A segunda rampa em construção.
Anos 60.
Anos 60. A segunda rampa já edificada.
Anos 60.
Anos 60. O Pavilhão de Chá será demolido no final da década.
Anos 60. O Clube visto do Sul. Ao lado, a Estrada Marginal. À esquerda, as Barreiras da Polana e parte do então Jardim do Paraíso, amuralhado para segurar a Barreira e evitar desabamentos de terra devido à grande inclinação. À direita, o enorme parque de estacionamento para os que faziam o Passeio dos Tristes aos domingos.
O Clube no início do Século XXI. Antes de 1974, a primeira rampa foi demolida e na plataforma junto ao edifício foi construída uma piscina, inaugurada ainda em 1974. O parque de estacionamento a seguir ao Clube é ocupado com construções.
O Clube, visto por satélite.
O Clube na segunda década do Século XXI. O Pavilhão de Chá da Polana estava onde se vê a palmeira. Construções na encosta junto e a seguir ao Caracol.
Vista geral do local, com vénia a Steven Le Vourc’h.
A sede, imagem recente.