THE DELAGOA BAY WORLD

30/07/2021

O CEMITÉRIO DE SÃO TIMÓTEO EM LOURENÇO MARQUES, 1897

Imagem retocada e colorida, da publicação Branco e Negro, 1897.

O cemitério de São Timóteo em Lourenço Marques, 1897. Foi o primeiro cemitério em Lourenço Marques. Situado perto da Cidade Baixa, e no contexto da expansão da Cidade, foi extinto e os restos mortais ali colocados foram transferidos creio que para o Cemitério d São Francisco de Xavier.

15/06/2021

OS CEMITÉRIOS DE S.FRANCISCO XAVIER, JUDAICO, MAOMETANO E FARSI DE LOURENÇO MARQUES, 1932

Imagem retocada. As informações contidas em baixo foram muito gentilmente facultadas por Cristina Pereira de Lima, filha do historiador Alfredo Pereira de Lima, autor de, entre outras, a obra monumental sobre os Caminhos de Ferro de Moçambique, de que detém os direitos de autor, juntamente com o seu arquivo pessoal.

 

lm cemiterio s francisco xavier ca 1931

Lourenço Marques na zona do Alto-Maé, cerca de 1932. A- Os cemitérios Maometano, Judaico e Farsi; B- o Cemitério de São Francisco Xavier; C – a Avenida Pinheiro Chagas (hoje Dr. Eduardo Mondlane) com partes ainda com uma uma estradinha nos dois sentidos.

O arquivo de Alfredo Pereira de Lima contém os seguintes dados sobre o Cemitério S Francisco Xavier e os Cemitérios Maometano, Parse e Judaico:

“…. o seu terreno foi concedido pelo Estado em Maio de 1886, o muro e as obras foram construídas por empreitada de Pablo Perez e concluídas em 30 de Agosto de 1886; o cemitério foi inaugurado em 20 de Novembro de 1886.
Foi ampliado pela primeira vez em 1891, tendo sido prolongado no sentido NE. Foi encerrado em 20 de Novembro de 1951.”

Continua: “este cemitério tem anexos os cemitérios parse, maometano e judaico, abrange dois quarteirões quase inteiros, delimitados pelas Avenidas Manuel de Arriaga, Paiva Manso, Pinheiro Chagas, Latino Coelho e Dr. J Serrão, ocupando uma área de 60.769 metros quadrados. Muitos pioneiros encontram-se sepultados no Talhão dos Combatentes da Grande Guerra e há ainda pioneiros sepultados em jazigos de familia. No cemitério muçulmano estão sepultados muitos pioneiros maometanos…”

E ainda:

“O Cemitério Maometano foi autorizado pela Câmara em Maio de 1885.

O Cemitério Parse foi autorizado pela Câmara Municipal em 1898, a requeremiento de Homorgy Idolgy, que foi vereador e era ao tempo o chefe da comunidade parse de Lourenço Marques.

O Cemitério Israelita foi autorizado em sessao da Câmara Municipal de 24 de Janeiro de 1900 por proposta de Leão Cohen. Existe desde essa data.

Muitas religiões, creio que a maometana também, não admitem a prática de exumações, pois consideram sagrada a última jazida do fiel e perpétua a sua sepultura…”

08/06/2021

LOURENÇO MARQUES EM 1933, VISTA DO AR

Imagens retocadas e coloridas. Grato como sempre ao Rogério Gens pelas suas correcções.

Penso que cerca dos anos 40-50 um fotógrafo que esteve em Lourenço Marques tirou uma fotografia de outra fotografia aérea, que estimo ter sido tirada cerca de 1933. Esta fotografia aérea foi captada por W. Norman Roberts da empresa aérea sul-africana African Flying Services (PTY) Limited, uma das pioneiras dos serviços e transporte aéreo na então União Sul-Africana. Esta fotografia, com alguns retoques, é a primeira que coloco aqui no topo. Todas as imagens que se seguem são cópias ampliadas, legendadas e coloridas, do que se vê nesta primeira fotografia, que mostra de forma inédita (para mim) alguns dos aspectos da topografia da Cidade que eu conhecia mas nunca tinha visto de uma forma global e objectiva.

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A cópia da fotografia topográfica de Lourenço Marques, cerca de 1933.

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A – O então Museu Provincial, mandado construir por Pott (hoje sede to Tribunal Constitucional); B- A Imprensa Nacional, anteriormente a Cadeia; C – Estação dos Bombeiros (onde hoje fica o Prédio 33 Andares); D – a então Câmara Municipal de Lourenço Marques, depois Tribunal da Relação; E – o primeiro estádio de futebol do Grupo Desportivo Lourenço Marques; F- Sede e terrenos do Sporting Club de Lourenço Marques; G- Avenida da República (hoje 25 de Setembro); e H – o Aterro da Maxaquene.

 

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O Aeródromo da Carreira de Tiro. Logo a seguir a Rua dos Combatentes de Nevala. Do lado direito, a Cadeia Civil e à direita desta, o primeiro Campo de Golfe da Polana.

 

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A – Cadeia Civil; B- o primeiro Campo de Golfe da Polana, em que a Clubhouse fica na ponta à direita em baixo; C- A Avenida Massano de Amorim (hoje Mau Tsé Tung); D – o Parque José Cabral (hoje, dos Continuadores); E- o Hotel Polana.

 

LM HOSPITAL MIGUEL BOMBARDA CA 1931

A- Complexo do Hospital Miguel Bombarda; B- Avenida Pinheiro Chagas (hoje Dr. Mondlane; C – A futura Escola Primária Rebelo da Silva (hoje 3 de Febereiro) em construção.

 

LM CLUBE DE PESCA ATERRO MAXAQUENE CA 1931

A – Aterro da Maxaquene; B- parte ainda inacabada do paredão de cimento junto ao futuro Clube de Pesca (hoje Escola Náutica); C – doca de pesca desportiva; D – Ponta Vermelha. Note o Exmo. Leitor que esta parte foi “comida” e inclinada posteriormente, pois nesta altura caía abruptamente, como aliás se via em partes da Catembe até aos anos 80.

 

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A – o Liceu 5 de Outubro, junto à Av. 24 de Julho, que depois seria a Escola Comercial Azevedo e Silva; B- a Sinagoga de Lourenço Marques, ainda existente; C – a Estação Telegráfica da Eastern Telegraph Company, que seria demolida e aí edificado o Liceu Salazar (hoje ES Josina Machel; D- terreno onde seria edificado o Joardim Silva Pereira (hoje dos Professores. Note-se que na altura o terreno era muito maior que o existente hoje, pois as barreiras foram alteradas, especialmente depois do Ciclone Claude em Janeiro de 1965; E – o Hotel Cardoso estando logo ao lado as fundações do futuro Museu Álvaro de Castro (hoje Museu de História Natural); F – por curiosidade, a casa onde cresci em Lourenço Marques, pelos vistos uma das primeiras duas a serem construídas na Rua dos Aviadores (hoje Rua da Argélia).

 

LM AV D LUIZ I JARDIM VASCO DA GAMA HOSPITAL MILITAR E IGREJA CA 1931

A – Por baixo desta letra, o Hospital Militar, que seria demolido e no seu lugar construída a Sé Catedral de Lourenço Marques; B – a então Igreja de Nossa Senhora da Conceição, no local onde depois seria construído o Palácio da Rádio do Rádio Clube de Moçambique; C- a Avenida Aguiar, depois Avenida Dom Luiz I (hoje Marechal Samora). Note o Exmo. Leitor que na década e meia seguinte seriam construídas a Praça Mouzinho no topo (hoje da Independência) e em baixo seria eliminada a Travessa da Fonte, que estenderia esta artéria até à Praça 7 de Março (hoje 25 de Junho), que na altura ainda era rectangular, cheia de Kiosks e atravessada a meio pela Rua Araújo; D- Jardim Vasco da Gama (hoje Tunduru); E – Câmara Municipal de Lourenço Marques (hoje Tribunal da Relação) e mais em cima o Grupo Desportivo Lourenço Marques.

 

lm cemiterio s francisco xavier ca 1931

Na zona do Alto-Maé. A- Os cemitérios Maometano, Judaico e..(farsi?); o Cemitério de São Francisco Xavier; C – a Avenida Pinheiro Chagas (hoje Dr. Mondlane) com partes ainda com uma um estradinha nos dois sentidos.

 

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Na zona de Alto-Maé. A – zona de Xipamanine; B- Em discussão com o genial Rogério Gens este deverá ser um depósito de água para servir a zona do Alto-Maé; C- a Avenida Pinheiro Chagas (hoje Dr. Mondlane) que acaba logo a seguir à esquerda; D – a Avenida 24 de Julho, que nesta altura também acaba logo a seguir e mais tarde seria estendida mais quase dois quilómetros.

02/08/2019

OS CEMITÉRIOS DE LOURENÇO MARQUES NOS SÉCULOS XIX E XX

Imagens retocadas.

Ao princípio não sei bem como era. Imagino que na região onde hoje se situa a capital de Moçambique, as populações nativas, quase todas oriundas, em tempos quase imemoriais, do Norte, algures na África Central e Ocidental, sepultavam os seus mortos perto dos locais onde viviam, no mato. Eventualmente seguiriam alguma forma de rito.

Mais ao Norte do que é hoje Moçambique, onde havia uma presença muçulmana desde o Século IX, os muçulmanos seguiam o rito prescrito nas suas escrituras.

A partir do Século XVI, começaram a passar por ali alguns europeus, a maioria cristãos, que tinham ritos mais ou menos bem estabelecidos quanto à disposição dos seus mortos. Os poucos portugueses que se estabeleceram principalmente em nichos na na costa oriental africana, para além de praças fortes para conduzirem o seu comércio e, no caso de Moçambique (a Ilha) constituírem uma base logística para suportar as rotas marítimas para outros pontos mais a Norte e a Leste (de que se destaca, claro, Goa, a partir de onde, de facto, eram governados os pontos na costa oriental africana, até meados do Século XVIII) construíram igrejas e conventos – e, presume-se, cemitérios.

Mas quase não conheço nenhum cemitério português em Moçambique que date dos Séculos XVI e XVII. E todos sabemos que os portugueses morriam – e morreram – que nem tordos, em África. Havia a malária, as pestes, as picadas e os ataques dos animais, as feridas resultantes de acidentes e combates que eram quase parte normal do quotidiano. Um ferimento, uma doença, naqueles tempos, era praticamente uma sentença de morte. Donde presumo que eram sepultados em valas comuns nos terrenos, que se perderam com o tempo.

Alguns indivíduos mais importantes, à semelhança do que aconteceu durante algum tempo na Europa, foram sepultados nos átrios das poucas igrejas existentes. Penso que isso aconteceu na Ilha de Moçambique.

Outros, como Vasco da Gama, que morreu em Cochim, então uma praça portuguesa na Índia, foram sepultados temporariamente e depois os seus restos mortais foram levados para Portugal e ali depositados (Vasco da Gama está no Mosteiro dos Jerónimos em Lisboa e é uma atracção turística).

Enquanto urbe permanente ocupada por, maioritariamente, europeus, Lourenço Marques surge tardiamente, praticamente nas primeiras décadas do Século XIX.

Segundo Alfredo Pereira de Lima, citado pela sua filha Cristina, originalmente os que ali morriam eram sepultados mesmo ao lado do Presídio (a actual “fortaleza”), na então recinto da Praça (da Picota, a actual Praça 25 de Junho, anteriormente Praça 7 de Março), naquilo que era, praticamente, uma ilha.

Em 1838, depois de uma expedição Boer que correu mal, um conjunto dos chamados “pioneiros”, liderados por Louis Trechardt (também escrito Trichardt), foram, doentes, presumivelmente com malária, até ao Presídio, onde mais tarde, faleceram. Foram então sepultados num terreno situado bem fora da Povoação, que se veio a tornar no primeiro cemitério de Lourenço Marques: o Cemitério de São Timóteo.

São Timóteo

O local do primeiro cemitério da Cidade ficava situado mais ou menos onde fica o actual Monumento em memória de Louis Trechardt, na Baixa de Maputo, a cerca de um quilómetro a Oeste do Jardim Vasco da Gama (ou Tunduru).

Lourenço Marques mais ou menos em 1890.  Legendas: 1 – Praça da Picota, actualmente a Praça 25 de Junho (anteriormente Praça 7 de Março) onde se sepultavam os primeiros europeus; 2- Cemitério de São Timóteo; A – o Presídio; B- A verde, o pântano que separava a Cidade de terra firme; C- terrenos onde se construiu o futuro Jardim Botânico, hoje o Tunduru; D – A Estrada da Ponta Vermelha; E- à esquerda, o Hospital Civil e Militar que fica onde são hoje as escadas da Sé Catedral, e à direita a Igreja Paroquial, iniciada em 1878 que ficava onde hoje é a sede da Rádio Moçambique; E- A Estrada de Lidemburgo, através da qual se ia para a actual África do Sul.

Cristina Pereira de Lima escreveu o seguinte, tendo por fonte notas e artigos escritos pelo seu Pai, Alfredo Pereira de Lima, e que fazem parte do seu espólio:

“O local onde foram sepultados o pioneiro sul-africano Louis Trichardt e os seus companheiros de jornada de 1838 passou a servir de cemitério – o primeiro da cidade de Lourenço Marques – com o nome de Cemitério de S Timóteo. No Cemitério de S. Timóteo foram sepultados pioneiros dos mais destacados de Lourenço Marques, supondo-se que também o Governador Onofre de Andrade, bem como numerosos ingleses que prestavam serviço na velha Estação do cabo submarino. Foi só a partir de 1882 que se começaram a fazer registos dos enterramentos nesse cemitério e foram entáo colocadas cruzes pintadas de preto identificando os covais. Este local serviu de cemitério até 10 de Novembro de 1886, data em que abriu o segundo cemitério da cidade, o Cemitério S Francisco Xavier, mais acima, na direcção do Alto-Maé. Em 25 de Novembro do ano de 1933, as ossadas dos pioneiros sepultados no Cemitério de São Timóteo foram exumadas e transferidas para um sarcófago próprio no cemitério de S José de Lhanguene.”

A única fotografia que conheço do Cemitério de São Timóteo, datada de 1897. Na década de 1930, este cemitério seria extinto e as ossadas transferidas para um local no Cemitério de São José de Lhanguene. Em 1968, num terreno livre no mesmo local, entre prédios, foi construído o monumeno em memória de Louis Trechardt,

São Francisco Xavier

“O Cemitério de São Francisco Xavier foi o segundo cemitério que teve a Cidade, tendo sido inaugurado oficialmente a 20 de Novembro de 1886. Para além de gerações dos primeiros habitantes europeus da Cidade, muitos pioneiros, colonos e boa parte dos heróis das campanhas de África estão aqui enterrados, como o 1º tenente Filipe dos Santos Nunes, Caldas Xavier e Roque de Aguiar (das campanhas de 1895); o enfermeiro Fernando Poças (expedição a Macequece) ; D. Egas Moniz Coelho, Dr. Bernardino Pina Cabral, Comandante José Cardoso, Comandante. Augusto Cardoso (explorador do Niassa), D. Pedro de Sousa Chichorro etc. O Cemitério foi ampliado pela primeira vez em 1891, tendo sido prolongado no sentido Noedeste e foi encerrado em 20 de Novembro de 1951.”

“O Cemitério de São Francisco Xavier  tem anexados os Cemitérios Parse, Maometano e Judaico, abrange dois quarteirões quase inteiros, delimitados pelas Avenidas Manuel de Arriaga, Paiva Manso, Pinheiro Chagas, Latino Coelho e Dr Joel Serrão e ocupa a área de 60.769 metros quadrados. Muitos pioneiros encontram-se sepultados no Talhão dos Combatentes da Grande Guerra (1914-1918) e há ainda pioneiros sepultados em jazigos de familia.
No cemitério muçulmano estão sepultados muitos pioneiros maometanos, entre os primeiros habitantes da Cidade.”

São José de Lhanguene

“Pouco depois do final da Grande Guerra de 1914-1918 , para acorrer aos enterramentos em massa das muitas centenas de indígenas vitimados pela epidemia pneumónica, foi aberto o Cemitério de São José de Lhanguene. Desde a data da sua instituição até ao dia 20 de Novembro de 1951 este cemitério esteve reservado a nativos indigentes que tinham de ser sepultados em vala comum. A partir desta data a Câmara Municipal viu-se compelida a dotar a cidade com um novo cemitério e foi então alargado o covário de São José de Lhanguene e aberto ao público [tradução: aos brancos] nessa data. A cerimónia de abertura em 1951 revestiu-se de solenidade. Depois do ritual católico de benzimento do campo santo seguiu-se o primeiro enterramento oficial [dum branco]: o da ossada do velho colono Vitor José Milho da Rosa. Este velho colono que residia na Missão de S José de Lhanguene manifestara o desejo de ali ser enterrado, apesar de na altura o cemitério só conter valas comuns, e o seu desejo foi respeitado. A Secção dos Cemitérios da Câmara Municipal exumou os seus ossos [da Missão de São José de Lhanguene] colocou-os numa pequena urna e foi esse o primeiro enterramento oficial no novo Cemitério, dando á sua campa o Número 1.”

O histórico texto de Cristina Pereira de Lima coloca algumas questões:

  1. Obviamente os dois primeiros cemitérios da Cidade eram para brancos (o colonialismo …enfim). Fico sem perceber, onde, até à abertura de S. José de Lhanguene em 1918, a população negra era sepultada;
  2. Destaco a importância da informação em cima sobre a abertura de S. José de Lhanguene: abriu porque, durante 1918 (e até meados de 1919) grassava na zona de Lourenço Marques a pandemia mundial de pneumónica que se estima vitimou 3 a 5% da polução do planeta, entre 50 e 100 milhões de pessoas em todo o mundo, durante quase um ano (também conhecida como gripe espanhola). Até hoje, apesar de procurar e pesquisar há anos, tirando esta informação, nunca encontrei um só texto a falar sobre o que aconteceu em Moçambique durante essa mortífera pandemia. Li uma vez um texto que referia terem morrido na altura centenas de milhares de pessoas na África do Sul. Isto foi uma enorme tragédia e não encontro nada sobre o que aconteceu em Moçambique. Não há um académico caridoso que agarre neste assunto?
  3. O Cemitério de São Francisco Xavier tem importância histórica para a Cidade de Maputo (e para Moçambique) e deve ser preservado de alguma forma. Eu nunca lá entrei mas gostava de visitar um dia.

Fontes

“Obras de Alfredo Pereira de Lima” (FB) texto de Cristina Pereira de Lima dtd 1 de Novembro de 2016.

10/10/2013

A AVENIDA PINHEIRO CHAGAS EM LOURENÇO MARQUES, 1970

Filed under: LM Av. Pinheiro Chagas, LM Cemitério do Alto-Maé — ABM @ 18:49

Fotografia restaurada.

Troço da Avenida Pinheiro Chagas (actualmente, Avenida Dr. Eduardo Mondlane) em Lourenço Marques, 1970.

Troço da Avenida Pinheiro Chagas (actualmente, Avenida Dr. Eduardo Mondlane) em Lourenço Marques, 1970, foto tirada do Alto-Maé. Em frente, onde se vêem as árvores, fica situado o Cemitério de São Francisco Xavier.

03/09/2012

O PRÉDIO DA RONIL, OS BOMBEIROS E O CEMITÉRIO DE S.FRANCISCO XAVIER EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 1970

O Prédio da Ronil, à sua direita o edifício dos Bombeiros de Lourenço Marques, em frente o Cemitério de São Francisco Xavier no Alto-Maé. Pelo meio, a Avenida Pinheiro Chagas (actual Av. Dr. Eduardo Mondlane). Cerca dos anos 1970.

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