Imagens retocadas e a primeira foi colorida.
Construído num invulgar estilo vanguardista num terreno parte do Aterro da Maxaquene na década de 1950, quando ali praticamente não havia ainda nada, o Zambi foi testemunha silenciosa de décadas da vida social dos residentes de Lourenço Marques, sendo literalmente ressuscitado na segunda década de 2000. Ainda hoje é considerado uma referência na capital moçambicana, numa altura em que outros ícones, como o Continental, o Scala, a Cristal e em parte o Restaurante da Costa do Sol, deixaram de existir.