THE DELAGOA BAY WORLD

08/06/2021

LOURENÇO MARQUES EM 1933, VISTA DO AR

Imagens retocadas e coloridas. Grato como sempre ao Rogério Gens pelas suas correcções.

Penso que cerca dos anos 40-50 um fotógrafo que esteve em Lourenço Marques tirou uma fotografia de outra fotografia aérea, que estimo ter sido tirada cerca de 1933. Esta fotografia aérea foi captada por W. Norman Roberts da empresa aérea sul-africana African Flying Services (PTY) Limited, uma das pioneiras dos serviços e transporte aéreo na então União Sul-Africana. Esta fotografia, com alguns retoques, é a primeira que coloco aqui no topo. Todas as imagens que se seguem são cópias ampliadas, legendadas e coloridas, do que se vê nesta primeira fotografia, que mostra de forma inédita (para mim) alguns dos aspectos da topografia da Cidade que eu conhecia mas nunca tinha visto de uma forma global e objectiva.

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A cópia da fotografia topográfica de Lourenço Marques, cerca de 1933.

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A – O então Museu Provincial, mandado construir por Pott (hoje sede to Tribunal Constitucional); B- A Imprensa Nacional, anteriormente a Cadeia; C – Estação dos Bombeiros (onde hoje fica o Prédio 33 Andares); D – a então Câmara Municipal de Lourenço Marques, depois Tribunal da Relação; E – o primeiro estádio de futebol do Grupo Desportivo Lourenço Marques; F- Sede e terrenos do Sporting Club de Lourenço Marques; G- Avenida da República (hoje 25 de Setembro); e H – o Aterro da Maxaquene.

 

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O Aeródromo da Carreira de Tiro. Logo a seguir a Rua dos Combatentes de Nevala. Do lado direito, a Cadeia Civil e à direita desta, o primeiro Campo de Golfe da Polana.

 

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A – Cadeia Civil; B- o primeiro Campo de Golfe da Polana, em que a Clubhouse fica na ponta à direita em baixo; C- A Avenida Massano de Amorim (hoje Mau Tsé Tung); D – o Parque José Cabral (hoje, dos Continuadores); E- o Hotel Polana.

 

LM HOSPITAL MIGUEL BOMBARDA CA 1931

A- Complexo do Hospital Miguel Bombarda; B- Avenida Pinheiro Chagas (hoje Dr. Mondlane; C – A futura Escola Primária Rebelo da Silva (hoje 3 de Febereiro) em construção.

 

LM CLUBE DE PESCA ATERRO MAXAQUENE CA 1931

A – Aterro da Maxaquene; B- parte ainda inacabada do paredão de cimento junto ao futuro Clube de Pesca (hoje Escola Náutica); C – doca de pesca desportiva; D – Ponta Vermelha. Note o Exmo. Leitor que esta parte foi “comida” e inclinada posteriormente, pois nesta altura caía abruptamente, como aliás se via em partes da Catembe até aos anos 80.

 

LM eastern telegraph e casa rua dos aviadores ca 1931

A – o Liceu 5 de Outubro, junto à Av. 24 de Julho, que depois seria a Escola Comercial Azevedo e Silva; B- a Sinagoga de Lourenço Marques, ainda existente; C – a Estação Telegráfica da Eastern Telegraph Company, que seria demolida e aí edificado o Liceu Salazar (hoje ES Josina Machel; D- terreno onde seria edificado o Joardim Silva Pereira (hoje dos Professores. Note-se que na altura o terreno era muito maior que o existente hoje, pois as barreiras foram alteradas, especialmente depois do Ciclone Claude em Janeiro de 1965; E – o Hotel Cardoso estando logo ao lado as fundações do futuro Museu Álvaro de Castro (hoje Museu de História Natural); F – por curiosidade, a casa onde cresci em Lourenço Marques, pelos vistos uma das primeiras duas a serem construídas na Rua dos Aviadores (hoje Rua da Argélia).

 

LM AV D LUIZ I JARDIM VASCO DA GAMA HOSPITAL MILITAR E IGREJA CA 1931

A – Por baixo desta letra, o Hospital Militar, que seria demolido e no seu lugar construída a Sé Catedral de Lourenço Marques; B – a então Igreja de Nossa Senhora da Conceição, no local onde depois seria construído o Palácio da Rádio do Rádio Clube de Moçambique; C- a Avenida Aguiar, depois Avenida Dom Luiz I (hoje Marechal Samora). Note o Exmo. Leitor que na década e meia seguinte seriam construídas a Praça Mouzinho no topo (hoje da Independência) e em baixo seria eliminada a Travessa da Fonte, que estenderia esta artéria até à Praça 7 de Março (hoje 25 de Junho), que na altura ainda era rectangular, cheia de Kiosks e atravessada a meio pela Rua Araújo; D- Jardim Vasco da Gama (hoje Tunduru); E – Câmara Municipal de Lourenço Marques (hoje Tribunal da Relação) e mais em cima o Grupo Desportivo Lourenço Marques.

 

lm cemiterio s francisco xavier ca 1931

Na zona do Alto-Maé. A- Os cemitérios Maometano, Judaico e..(farsi?); o Cemitério de São Francisco Xavier; C – a Avenida Pinheiro Chagas (hoje Dr. Mondlane) com partes ainda com uma um estradinha nos dois sentidos.

 

LM fim da Pinheiro chagas e apar praca de touros ca 1931

Na zona de Alto-Maé. A – zona de Xipamanine; B- Em discussão com o genial Rogério Gens este deverá ser um depósito de água para servir a zona do Alto-Maé; C- a Avenida Pinheiro Chagas (hoje Dr. Mondlane) que acaba logo a seguir à esquerda; D – a Avenida 24 de Julho, que nesta altura também acaba logo a seguir e mais tarde seria estendida mais quase dois quilómetros.

10/09/2019

AUGUSTO CARDOSO EM 1887

Filed under: Augusto Cardoso, Hotel Cardoso LM, LM Hotel Cardoso — ABM @ 22:46

Imagem retocada.

Augusto de Melo Pinto Cardoso (Lisboa, 16 de Agosto de1859- Inhambane, 3 de Março de1930) foi um dos notáveis dos primórdios da colonização moderna do que veio a ser Moçambique, razão por que ele é conhecido em Portugal e Moçambique. Parece ter sido, digamos, uma figura multi-facetada e com vários talentos, que incluiram a arquitectura, a astronomia e a fotografia.

O actual Hotel Cardoso, na Polana, deve-lhe o seu nome.

Para ler mais sobre Augusto Cardoso, ler aqui e aqui. e aqui. e aqui.

Em 1930 faleceu em Inhambane. O seu corpo está sepultado no Cemitério de São Francisco Xavier em Maputo.

Augusto Cardoso. Imagem publicada na revista portuguesa Occidente, edição de 21 de Janeiro de 1887.

Nota da Revista Zacatraz, Nº 186 (Janeiro de 2012) publicada pela Associação dos Antigos Alunos do Colégio Militar. Pela Portaria 17320/63, de 21 de Dezembro, Metangula passou a chamar-se Augusto Cardoso. Após a indepedência, voltou a chamar-se Metangula. No entretanto, toda a gente continuou sempre a chamar Metangula a Metangula.

 

Outras fontes:

“Quem É Quem”, (Portugueses Célebres, Círculo de Leitores, Edição de 2008, Pág. 123)

Click to access revista112_3.pdf

09/08/2019

O HOTEL CARDOSO EM LOURENÇO MARQUES, DÉCADA DE 1960

Imagens retocadas.

 

A fachada do Hotel Cardoso vista do lado da rua no final da década de 1950. Nos anos que se seguiram, o edifício foi ampliado, acrescentando-se mais dois andares, mantendo no entanto o estilo (mais ou menos) art deco.

 

 

 

 

A piscina e o páteo com vista para a Baía.

 

A piscina. Notem-se as barreiras completamente cobertas por vegetação. Isso seria radicalmente alterado com os efeitos do Ciclone Claude em Janeiro de 1966.

 

06/08/2019

LOURENÇO MARQUES EM 1969

Imagem retocada.

 

A ponta da Polana, a Maxaquene e o seu Aterro e ainda a Baixa de Lourenço Marques, final da década de 1960.

 

29/07/2019

OS EFEITOS DO CICLONE CLAUDE NA ENCOSTA DA MAXAQUENE EM LOURENÇO MARQUES, 1966

O Ciclone Claude, que se abateu sobre a zona de Lourenço Marques em Janeiro de 1966, teve um considerável impacto sobre a Cidade. Um deles, que me recordo relativamente bem (tinha seis anos de idade) foi que não houve água canalizada em toda a Cidade durante vários dias. Para colmatar a falta de água canalizada, durante dias eu lembro-me de tomarmos banho no quintal com baldes de água, tirada de bidons que o meu Pai tinha colocado nas caleiras de recolha da água da chuva do telhado. Pouco tempo depois, o meu Pai mandara construir um depósito de água com dois mil litros, sobre a varanda de trás da casa onde habitávamos na Rua dos Aviadores (e onde eu, à sucapa, em dias quentes, ia tomar banho às escondidas). De facto, penso que em resultado do Claude, tornou-se mandatório, ou pelo menos habitual, todos os prédios da Cidade terem depósitos de água.

Mas o impacto mais visível,, para mim, que ali passava todos os dias quando ia de casa nadar para a piscina do Desportivo, foi o desabar da Barreira da Maxaquene, situada entre o Hotel Cardoso e a ponta do Liceu Salazar (o agora Josina Machel). Foi uma pequena calamidade. Anteriormente, a Barreira da Maxaquene era mesmo uma barreira – mal se podia passar ali, pois a vegetação ali era mato cerrado. Havia apenas umas duas ou três passagens que permitiam uma pessoa descer até à zona do Sporting e do Desportivo.

E a orla da Barreira ficava situada muito mais à frente do que se vê actualmente e era muito mais íngreme. Tanto assim que o terreno onde está o pequeno jardim em frente ao Liceu era muito maior e ali havia um excelente miradouro sobre a parte Baixa da Cidade e a Baía.

A Barreira da Maxaquene em frente ao Liceu Salazar antes do Ciclone Claude, que aconteceu em Janeiro de 1966. Veja a mesma imagem em baixo, anotada.

O Claude mudou isso tudo e instalou o caos virtual, pois o mato ali cedeu e a barreira desabou para o Aterro da Maxaquene, criando uma situação instável na parte alta da Cidade.

A linha vermelha indica, aproximadamente, os efeitos do Ciclone Claude. O então Parque Silva Pereira ficou praticamente cortado em metade, desaparecendo o seu Miradouro (ver nº6). Outras anotações: 1) Liceus Salazar e Dona Ana da Costa Portugal; 2) Museu Álvaro de Castro; 3) Praça das Descobertas; 4) Hotel Cardoso; 5) Parque Silva Pereira.

Levou uns dois a três anos à Câmara Municipal a encontrar uma solução para o problema, que passou pela criação de uma nova barreira mais inclinada, coberta com um matope barrento cinzento escuro no qual crescia uma erva resistente, com linhas horizontais de captação de água, que iam desembocar em linhas descendentes de cimento, que escoavam as águas pluviais em segurança.

Na parte de cima da Barreira, foi desde logo esboçado um acesso viário, que futuramente deveria descer da Praça das Descobertas para a zona do campo de futebol do Desportivo (e que nunca foi construído). Foi esse acesso que resultou na destruição do miradouro do então Parque Silva Pereira e na sua considerável diminuição.

Assim, em 1968, ao contrário das restantes barreiras na orla da Baixa e da Estrada Marginal, a Barreira da Maxaquene não tinha qualquer vegetação para além do que acima descrevo, o que até deu para ali realizar algo de original: a exibição de uma peça de teatro, penso que um Auto de Natal, na base da Barreira, vista por milhares de residentes da Cidade, penso que em Dezembro de 1968, em que a multidão se sentava na Barreira. Foi durante o primeiro ano do mandato de Baltazar Rebelo de Sousa e se não me engano a iniciativa fora da sua Mulher.

As Barreiras da Maxaquene em obras após o desastre do Ciclone Claude, cerca de 1966-1967. A seguir aos trabalhos de terraplanagem, foi instalado um sistema de irrigação de águas pluviais. Foi neste preciso local que se realizou o tal Auto de Natal de que falo em cima.

09/07/2019

VISTA AÉREA DE LOURENÇO MARQUES, FINAL DA DÉCADA DE 1950

Imagem retocada.

O que se pode ver nesta imagem:

  1. Na Catembe ainda havia pouca construção;
  2. A FACIM ainda não existia e a zona do Aterro de Maxaquene ainda estava praticamente intocada e coberta de eucaliptal;
  3. Ainda havia poucos prédios na Maxaquene e na Polana;
  4. O Hotel Cardoso ainda tinha apenas um andar;
  5. À direita, já se vêm os campos de futebol do Sporting (1933) e do Desportivo (1949)
  6. Mais importante, as Barreiras da Ponta Vermelha e da Maxaquene ainda eram muito maiores e cobertas de mato denso. Isso seria radicalmente alterado pelos efeitos do Ciclone Claude (Janeiro de 1966) e das alterações levadas a cabo na sua sequência. O Parque Silva Pereira, em frente ao Liceu Salazar (1952), por exemplo, será significativamente reduzido e quer à sua frente, quer na Ponta Vermelha, em meados dos anos 60, serão feitos aterros para se segurar as barreiras e abrirem novas vias que ligariam a parte Alta da Cidade (Polana e Ponta Vermelha) com a Baixa. De facto em 1974 seria concluída a actual via (que incluiu a construção de um viaduto) ligava a Estrada Marginal na zona do Clube de Pesca com a Ponta Vermelha. Já a via que ligaria a Praça das Descobertas (em frente ao Museu Álvaro de Castro), responsável pela significativa redução do Parque Silva Pereira, e pela destruição do Miradouro que ali havia (ver em baixo), nunca foi construída até esta data. Mas os aterros feitos ali ainda se podem detectar.

 

Vista da Cidade, segunda metade da década de 1950.

 

O Miradouro do Parque Silva Pereira, em frente ao Liceu Salazar (actual Josina Machel) na primeira metade da década de 1960 mas antes da devastação causada pelo Ciclone Claude (início de Janeiro de 1966), em que desapareceria e o actual jardim é cerca de metado do antigo parque. Em segundo plano, o estádio coberto do Sporting de Lourenço Marques uma grande obra do clube na sequência da ida de Eusébio para…o Benfica de Lisboa.

10/12/2018

O HOTEL CARDOSO EM LOURENÇO MARQUES, MEADOS DOS ANOS 1950

 

O Hotel Cardoso em meados dos anos 1950, quando ainda só tinha um andar.

22/07/2018

O LICEU SALAZAR E A PRAÇA DAS DESCOBERTAS EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 60

Grato ao PPT e ao AHM.

 

Foto tirada da Hotel Cardoso para Noroeste, mostrando em frente a Praça das Descobertas e o Liceu Salazar(hoje Liceu Josina Machel). À esquerda o Parque Silva Pereira e as Barreiras da Maxaquene e à direita, fora de vista, o Museu Álvaro de Castro(hoje Museu de História Natural). Finais dos anos 60.

O HOTEL CARDOSO EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 60

Filed under: Aida Sorgentini, Hotel Cardoso LM, LM Hotel Cardoso — ABM @ 15:22

Grato ao PPT e ao AHM.

 

O Hotel Cardoso em Lourenço Marques, anos 60. Indissociável da grande Senhora que foi Aida Sorgentini e cuja história pode ser lida neste blog. Ficava situado entre a Polana e a Ponta Vermela, junto às Barreiras da Maxaquene, junto à Praça das Descobertas, em que do outro lado ficava o Liceu Salazar.

04/03/2017

O LICEU SALAZAR E A EASTERN TELEGRAPH COMPANY EM LOURENÇO MARQUES

Pouca gente hoje se recorda, ou sabe, que nos terrenos onde foi construído o Liceu Salazar na Polana em Lourenço Marques, que foi inaugurado em Outubro de 1952 (e que hoje se chama Liceu Josina Machel, em memória da primeira mulher oficial do então chefe militar da Frente de Libertação de Moçambique), durante muitos anos esteve implantado um magnífico e considerável edifício que albergava os escritórios e operações da Eastern Telegraph Company, a empresa de capitais maioritariamente britânicos que operava o serviço de telégrafo (na sequência de um acordo celebrado por Andrade Corvo com a Eastern) que passou a ligar Lourenço Marques ao Mundo a partir de 1879.

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A estação telegráfica da Eastern & Telegraph em Lourenço Marques, final do Século XIX, nos terrenos onde depois foi construído o Liceu Salazar (actual Escola Josina Machel).

A partir de 1880, apesar de ser caro para a altura, podia-se enviar um telegrama para Durban (e por essa via, Cabo, Pretória e Joanesburgo), Ilha de Moçambique e, via Zanzibar, Aden e outros pontos, para a Europa, via Londres.

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Outra imagem da Estação Telegráfica da Eastern & Cable na Polana. Foto de Joseph e Maurice Lazarus cerca de 1900.

Digitalizado a partir da prova original 13x18cm, PRA/PK173

Ainda a Estação, rodeada por um imenso jardim.

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Neste mapa da Cidade de Lourenço Marques de 1925, pode-se ver assinalado o espaço ocupado pela Estação Telegráfica da Eastern Telegraph Company. Mais acima, muitos conheceram o então Instituto João de Deus como a Escola Comercial Azevedo e Silva.

Não tenho dados sobre quando o edifício foi demolido, mas presumo que nos anos 30.

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Uma maquete do futuro Liceu Salazar, concebido ainda nos anos 40 mas que só foi concluído no final de 1952.

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O Liceu Salazar, cerca de 1960. Ao fundo, o Hotel Cardoso, ainda na sua terceira fase de construção

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O Liceu, nos primeiros anos da década de 60. Em baixo à esquerda, o Museu Álvaro de Castro.

25/12/2013

TURISTAS JUNTO DA PISCINA DO HOTEL CARDOSO EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 1960

Filed under: Hotel Cardoso LM, LM Hotel Cardoso — ABM @ 18:47

Fotografia de Artur Monteiro de Magalhães, gentilmente cedida pelo seu filho Artur Magalhães e restaurada por mim. Para ver a foto devidamente, abra com a máxima resolução.

 

Turistas junto da piscina do Hotel Girassol em Lourenço Marques, meados dos anos 60.

Turistas junto da piscina do Hotel Cardoso em Lourenço Marques, meados dos anos 60.

15/09/2012

JORGE NA PRAÇA DAS DESCOBERTAS NA POLANA EM LOURENÇO MARQUES, MARÇO DE 1974

Fotografia do Jorge Alves, restaurada.

O Jorge Alves na então Praça das Descobertas, junto do Liceu Salazar em Lourenço Marques. Atrás dele vê-se a Estação de Serviço da Shell, à direita fica o Hotel Cardosos e à esquerda o Museu Álvaro de Castro. Ao fundo, as Torres Vermelhas. Hoje, tudo menos o hotel e as Torres mudou de nome.

13/04/2012

CASAMENTO DA SUSANA AZEVEDO NO HOTEL CARDOSO EM MAPUTO, 1976

Filed under: Hotel Cardoso LM, LM Hotel Cardoso, Susana Azevedo — ABM @ 01:23

Fotografia gentilmente enviada por Paulo Azevedo, irmão da Susana, que não se vê aqui.

 

Foto tirada na festa de casamento da Suzana Azevedo na recentemente proclamada e algo temerosa Maputo, 1976. Diz o irmão Paulo: "foto tirada durante “boda” do casamento da minha irmã Susana Azevedo, num período difícil e de grandes restrições (inclusive alimentares) em Moçambique, onde a “boda” mais pareceu um “copo de água” . Custou, mas lá se conseguiu um almoço para a malta toda . A segunda pessoa do lado esquerdo (de óculos), foi o padre que celebrou a cerimónia religiosa na Igreja de Santo António da Polana. "

31/03/2012

O HOTEL CARDOSO E A BAÍA DE LOURENÇO MARQUES, ANOS 1960

o Hotel Cardoso e a Baía de Lourenço Marques, anos 1960.

26/02/2012

O HOTEL CARDOSO EM LOURENÇO MARQUES, anos 1960-70

 

O Hotel Cardoso na Polana. Ao lado, A Praça das Descobertas, o Liceu Salazar e o Museu Álvaro de Castro.

 

Um postal do Hotel Cardoso. Antes da Independência, nunca lá entrei.

12/02/2012

ANA MARIA FERREIRA NA PISCINA DO HOTEL CARDOSO, 1955

Filed under: Ana Maria Ferreira, LM Hotel Cardoso, LUGARES — ABM @ 00:49

Fotografia da Ana Maria Ferreira.

 

Ana Maria Ferreira na esplanada junto à piscina do Hotel Cardoso em Lourenço Marques, 1955.

02/02/2012

O HOTEL CARDOSO E AS BARREIRAS DA POLANA EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 1960

Filed under: LM Barreiras da Polana, LM Hotel Cardoso — ABM @ 10:58

Foto do IICT, restaurada. Grato ao J. Miguel por insistir que este não era o Hotel Girassol, a imagem anteriormente estava invertida, o que causou a confusão. O Hotel Girassol pode ser visto ao fundo à esquerda na fotografia.

A parte posterior do Hotel Girassol e as barreiras da Polana em Lourenço Marques, segunda metade dos anos 1960, após os aterros feitos na sequência do Ciclone Claude.

A parte posterior do Hotel Girassol e as barreiras da Polana em Lourenço Marques, segunda metade dos anos 1960, após os aterros feitos na sequência do Ciclone Claude.

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