Fotografia gentilmente enviada pelo Paulo Azevedo e ligeiramente retocada.
Até aos anos 1940, Lourenço Marques tinha dois casinos a operar na cidade, ambos situados na Rua Araújo (hoje Rua de Bagamoyo), o Casino Belo e o Casino Costa, no Nº49 da Rua Araújo.
Anúncio do Casino Costa em Lourenço Marques, com uma fotografia do seu salão de dança.
Esta fotografia é dedicada à Mena Pires, que me enviou esta noite a seguinte mensagem: “Caro ABM, tenho estado a ver o The Delagoa Bay World … maravilhada, evidentemente. Mas fiquei triste porque … banco, banco, banco e não encontrei. Trabalhei no Banco Comercial de Angola em Lourenço Marques. Ficava na Rua Consiglieri Pedroso, mesmo de frente para a Minerva Central. Infelizmente não tenho uma única foto dele, passada ou presente. Será que não tem nenhuma no fundo do baú ?”
A fotografia vem do blogue Ex Colaboradores do BCA – Banco Comercial de Angola, que passei a pente fino e que cordial e entusiasticamente convidam todos os seus antigos colegas de Moçambique a visitarem e enviarem fotos e notícias.
Com base em Luanda (sede social em Lisboa, creio) o BCA foi um dos bancos mais dinâmicos dos últimos anos da administração portuguesa em Angola, com um pé firme em Moçambique pelos anos 1970.
Segundo o Sr. Manuel Silva, “este belo edifício, foi construído pela Firma O Lar Moderno, onde teve a sua sede durante alguns anos, antes de ser a Sede do B.C.A., Banco Comercial de Angola, em Moçambique.”
A sede do BCA em Lourenço Marques, na Rua Consiglieri Pedroso, mais ou menos em frente à Minerva Central. O edifício ainda existe hoje e pertence ao Banco de Moçambique, o banco central.
Copiado do jornal Wamphula Fax, de Nampula, com vénia. Texto de Afonso Brandão. Imagem de Carlos Alberto.
Aeroporto de Lourenço Marques, Maio de 1970. Guilherme de Melo e Roberto Cordeiro.
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Ficha técnica do Wamphula Fax.
As duas primeiras fotografias são da Lucília Vieira, a do estava num caixote meu que veio do Desportivo.
Capa 1, com anúncio da Livraria Académica.
Capa 2, com anúncio da Livraria Progresso.
Capa 3, com anúncio da Papelaria Flecha. O interior está em baixo.
O cartão do Pedro de Sommer Carvalho.
Fotografia de Lizette Whittle.
Bilhete do Cinema Manuel Rodrigues em Lourenço Marques.
Fotografia de Lizette Whittle.
Bilhete do Cinema Infante, que ficava na Avenida Pinheiro Chagas (hoje Av. Dr. Eduardo Mondlane) junto do Alto-Maé . O cinema ainda funciona mas com o nome de “Charlot”.
Fotografia de Lizette Whittle.
Bilhete do Cinema São Miguel. O edifício, localizado no final da Avenida 24 de Julho para quem vai para a Matola, é hoje o parlamento de Moçambique.
Fotografia de Lizette Whittle.
Bilhete do Cinema Gil Vicente em Lourenço Marques.
Fotografia de Carlos Silva, restaurada.
A sede dos SMAE na Av. Pinheiro Chagas (actual Av. Dr. Eduardo Mondlane) em Lourenço Marques, anos 1970.
O talão da taxa da licença da rádio que se pagava aos CTT de Moçambique. Quando eu era miúdo 120 escudos era mesmo muito dinheiro.
Um anúncio da Fábrica Colonial de Borrachas, Ldª (Facobol), que operava em Lourenço Marques, se não me engano na Avenida de Angola.
Sofala. Nunca lá meti os pés.
Mapa de Lourenço Marques em 1910, publicado pela Delagoa Bay Development Company, uma empresa de capitais maioritariamente sul-africanos e britânicos de de certa forma, durante algum tempo, quase “donos” da cidade. Mapa relevante para mim pois contém alguns nomes de rua que depois foram (como é sempre moda) alterados com o advento da república. Para ver o mapa em tamanho maior, prima duas vezes na imagem com o rato do seu computador.
Maria de Lurdes Mutola, um ícone desportivo moçambicano, agora reformada da competição. Para além do mais, começou a carreira no Desportivo.
Foto do blogue “Moçambicando”, aqui reproduzida com vénia, restaurada.
Um desfile militar na baixa de Lourenço Marques, 27 de Outubro de 1963.
Mais uma fotografia da Praça Mouzinho de Albuquerque em Lourenço Marques, hoje Praça da Independência. Em baixo à direta vê-se o telhado do Hotel Club.
A Igreja de Santo António da Polana em Lourenço Marques e o seu pavilhão social, vistos do Grémio, actualmente convertido na residência presidencial. Em frente, a Avenida António Ennes, actualmente Av. Julius Nyerere.
Mapa da Ilha de Moçambique, Século XIX. Para ver em tamanho marior, prima duas vezes na imagem com o rato do seu computador.
Foto de Maria Gui Martins Santos.
Na esquina entre a Avenida Pinheiro Chagas (actual Av. Dr. Eduardo Mondlane) e Manuel de Arriaga. Do lado esquerdo o Hotel Universo, do lado direito a Ronil. Anos 1960. Dada a sua localização em frente ao Cemitério do Alto-Maé, o hotel era jocosamente referido como “Hotel Mira-Mortos”.
Imagem gentilmente enviada pelo Paulo Azevedo e restaurada.
Cartaz publçicitário de Lourenço Marques, 1934, que inclui imagens sugestivas do Pavilhão de Chá da Polana e, mais acima, o Hotel Polana.
Quinta agrícola no Umbelúzi.
Fotografia do Alan Fitz-Patrick, que, tardiamente, está a re-descobrir as suas raízes lusas e moçambicanas para além das britânicas que vêm da família. Mais vale tarde que nunca, Alan.
Alan montando a Gigi na Matola, descalço, 1968. Naqueles tempos não havia vícios.
A face do postal enviado em finais de Junho de 1906 de Dar es Salaam (então parte da colónia alemã de Tanganyka) para Lourenço Marques.
…e o verso do postal. Alguém me diz se isto é Gujarati?
Marracuene no início do Séc. XX.
THE DELAGOA BAY WORLD