Excerto de uma mapa de África de Bellin, 1740. Bellin refere-se à baía como “da lAgoa” e indica a presença de um “forte português”, o que se pode dizer ser um eufemismo simpático. Na realidade, os portugueses mal metiam os pés aqui e os austríacos estiveram ali uns anos de armas e bagagens e entraram e saíram basicamente sem ninguém se lhes opôr (a não ser o nativos locais, claro e como de costume). Oposição que alguns historiadores contemporâneos agora rotulam, também eufemisticamente, de “resistência anti-colonial”. Mas claro que era. Não era? Pois.