Imagem do fabuloso acervo fotográfico de Manuel Martins Gomes, pertença da sua única filha Zé, com copyright, para mais detalhes ver aqui.
19/06/2023
10/10/2022
TRECHO DA PONTA VERMELHA EM LOURENÇO MARQUES, FINAL DA DÉCADA DE 1960
A primeira imagem é da colecção de Manuel Martins Gomes, com copyrights (para mais detalhes visitar aqui) final da década de 1960. A segunda imagem é de um dos álbuns da Santos Rufino, meados da década de 1920. Ambos retratam a mesma zona, de ângulos diferentes..
05/10/2022
A PISCINA DO HOTEL POLANA EM LOURENÇO MARQUES, FINAL DOS ANOS 60
Imagem da incomparável colecção de Manuel Martins Gomes, com copyright, para mais detalhes ver aqui.
Em Julho deste ano o Hotel Polana celebrou o primeiro centenário da sua inauguração.
O HOTEL POLANA EM LOURENÇO MARQUES, INÍCIO DA DÉCADA DE 1970
Imagem da incomparável colecção de Manuel Martins Gomes, com copyright, para mais detalhes ver aqui.
Em Julho deste ano o Hotel Polana celebrou o primeiro centenário da sua inauguração.
06/09/2022
JOÃO E FREDERICO AYRES AYRES EM LOURENÇO MARQUES
A primeira imagem tem copyright e faz parte do magnífico espólio fotográfico de Manuel Martins Gomes. Para mais detalhes, ver aqui.
A segunda imagem foi publicitada no sítio de leilões de arte Renascimento.
Citando a Câmara Municipal de Sintra e o Centro Português de Serigrafia, um sítio refere assim o percurso de João (após editado por mim):
“João Ayres nasceu em Lisboa em 6 de Fevereiro de 1921 e ali faleceu e, 4 de Fevereiro de 2001. Era filho do Pintor Frederico Ayres. Estudou Arquitectura na Escola de Belas Artes de Lisboa e do Porto. Viveu e trabalhou, durante vinte e cinco anos, no Concelho de Sintra, na casa que projectou e construiu, na Tapada de Vale de Lobos. Em 1946, mudou-se para Lourenço Marques, onde realizou a sua primeira exposição individual em 1949.
Em 1955 expôs na Beira, a convite do Centro de Arte de Manica e Sofala. No mesmo ano expôs também no Brasil, no Museu de Arte Moderna de São Paulo e no Salão do Ministério da Educação e Cultura do Rio de Janeiro. Em 1961 expôs individualmente em Pretória, a convite da Associação Sul Africana de Arte, na Voster’s Gallery. Das muitas exposições individuais podemos destacar as seguintes: Centro de Arte de Manica e Sofala (1955), Museu de Arte Moderna de São Paulo (1959; Palácio Foz (Lisboa), 1960); Voster’s Gallery (África do Sul) (1961); Left Bank Gallery (Joanesburgo), (1965); Cooperativa da Casa de Moçambique (1967); Fundação Calouste Gulbenkian (1981); Galeria de São Carlos, Lisboa (1958); Sociedade de Estudos de Moçambique (1971 e 1974); Galeria de São Francisco, Lisboa (1983); Galeria de Arte do Casino do Estoril (1984); Galeria de Arte do Casino do Luso (1985); Galeria de São Bento, Lisboa (1986); Galeria Barata, Lisboa (1989); Galeria Sépia, Braga (1990); Galeria de Santa Justa, Lisboa (1992); Galeria de Arte do Penta Hotel, Lisboa (1994); Eurofitness, Lisboa (1996); Galeria Barata, Lisboa (1998) e Galeria Municipal de Sintra, Fitares Shopping (2000).
Em 1966 foi premiado pela Imprensa Moçambicana como o melhor Artista Plástico. Em 1968 foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. A sua obra encontra-se representada nos Museus de Arte Moderna de São Paulo e do Rio de Janeiro (Brasil), nas colecções das Câmaras Municipais de Maputo e da Beira, na antiga colecção da Agência Geral do Ultramar e na Fundação Calouste Gulbenkian. Em Dezembro de 2000, foi homenageado com a Medalha de Prata de Mérito da Câmara Municipal de Sintra e, em Agosto de 2002, foi agraciado, a título póstumo, com a Medalha de Ouro de Mérito da Câmara Municipal de Sintra.”
O PAI – FREDERICO AYRES
João era filho de Frederico Ayres, outro grande pintor, de cuja arte, na realidade gosto tanto ou mais que a do filho e que pelos vistos produziu que fartou pois na internet vejo inúmeros -e belos – trabalhos seus. O sitio de leilões de arte Serralves, citando o Dicionário de Pintores e Escultores Portugueses, Michael Tannock, o Catálogo da Grande Exposição dos Artistas Portugueses-1935 e Catálogo da Exposição – Lisboa Século XX nas Artes Plásticas-1991, descreve assim Frederico:
“Frederico Pereira Alves – mais conhecido por Frederico Ayres – Nasceu em Lisboa em 1887 e faleceu em 1963. Frequentou a Escola de Belas Artes de Lisboa. Discípulo de Carlos Reis, e revelando-se um aluno brilhante, venceu os prémios escolares «D. Carlos» e «Anunciação». Concorreu às Exposições do Panamá, Rio de Janeiro, Barcelona e Amesterdão. Classificado com a medalha de ouro na Exposição Regional e duas pela Sociedade Nacional de Belas Artes. As suas obras caracterizam-se pelo excelente uso da cor, criando ambientes suaves e envoltos nas brumas do amanhecer ou do entardecer. Exp. ind.: Lisboa 1962. Exp. Colect.: S.N.B 1910, 1920, 1922, 1925, 1929, 1937, 1939 e 1955; Lisboa 1932, 1935, 1937 e 1962; Porto 1935 e 1963; Estoril 1932, 1936, 1938,1941 e 1948; Lourenço Marques 1937; Santarém 1960; Vila Franca de Xira 1955. Está representado no Museu da Cidade de Lisboa, no Museu Grão Vasco, Museu Soares dos Reis, Caldas da Rainha, Santarém, Vila Nova de Gaia e em diversas colecções particulares.”
A página na Wikipédia que lhe é dedicada, apesar de escandalosamente omissa, adiciona no entanto uns detalhes preciosos (editado po mim):
“Frederico Ayres estudou na Escola de Belas Artes de Lisboa, onde foi aluno de Carlos Reis, que o ajudou a definir a sua integração na produção artística nacional, seguindo a via do tardo-naturalismo. Em 1917 juntou-se ao Grupo Ar-livre, participando activamente nas suas iniciativas. As suas paisagens e marinhas manifestam uma sensibilidade às variações cromáticas e ao estado atmosférico de cada local, o que as aproxima dos valores e das técnicas impressionistas, então internacionalmente divulgados e cada vez mais aceites, como critério de modernidade. Nos anos 1930 afastou-se do meio artístico português ao instalar-se em Lourenço Marques, onde veio a falecer em 1963.”
Resumindo:
Frederico foi viver para Lourenço Marques na década de 1930, o filho João, que estava em Sintra, foi ter com ele a Moçambique, o Pai lá morreu em 1963 e o filho viveu lá (presumo que) até à Debandada, quando foi viver para Portugal. Onde morreu. Ok. Parece que é segredo. E em ambos os casos a estadia moçambicana é quase sumariamente eclipsada.
A Galeria Renascimento pôs à venda um dos quadros de Frederico, que aqui reproduzo:
28/08/2022
MALUDA EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 50
Imagem de Manuel Martins Gomes, com copyright, cortesia de sua filha, para mais detalhes ver aqui.
19/07/2022
PRAIA DO XAI-XAI, ANOS 60
A primeira imagem cortesia do acervo de Manuel Augusto Martins Gomes, com reserva de direitos de autor. Para mais informação, ver aqui. A segunda imagem é de um postal da Casa Focus.
17/07/2022
MARIA JOÃO SEIXAS NAS CORRIDAS EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 60
Imagens cortesia do acervo de Manuel Augusto Martins Gomes, com reserva de direitos de autor. Para mais informação, ver aqui
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15/07/2022
13/07/2022
A PISCINA DO GRÉMIO DE LOURENÇO MARQUES, FINAL DOS ANOS 60
Imagem cortesia do acervo de Manuel Augusto Martins Gomes, com reserva de direitos de autor. Para mais informação, ver aqui.
09/10/2021
FACHADA DA MESQUITA DE LOURENÇO MARQUES, ANOS 60
Imagem retocada do espólio da Família de Manuel Augusto Martins Gomes.
O MACHIMBOMBO Nº1 NA COSTA DO SOL EM LOURENÇO MARQUES, DÉCADA DE 1960
Imagem retocada do espólio da Família de Manuel Augusto Martins Gomes.
23/07/2021
HOMEM E CRIANÇA EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 60
Imagem retocada, de Manuel Martins Gomes. Grato à sua filha Zé, que a disponibilizou em memória do seu Pai, cujo espólio fotográfico está a constituir num arquivo.
AUDIÊNCIA DURANTE UMA TOURADA EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 60
Imagem retocada, de Manuel Martins Gomes. Grato à sua filha Zé, que a disponibilizou em memória do seu Pai, cujo espólio fotográfico está a constituir num arquivo.
26/06/2021
MALUDA, POR MALUDA, ANOS 70
Imagens retocadas, de Manuel Martins Gomes. Grato à sua filha Zé, que a disponibilizou em memória do seu Pai, cujo espólio fotográfico está a constituir num arquivo.
25/06/2021
DIOGO E PEDRO BRINCAM NA PRAIA EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 60
Imagem retocada, de Manuel Martins Gomes. Grato à sua filha Zé, que a disponibilizou em memória do seu Pai, cujo espólio fotográfico está a constituir num arquivo.
A PRAÇA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE, ANOS 60
magem retocada, de Manuel Martins Gomes. Grato à sua filha Zé, que a disponibilizou em memória do seu Pai, cujo espólio fotográfico está a constituir num arquivo.
Segundo o relógio a Sé Catedral, esta imagem foi tirada às 4:50 da manhã, donde presumo foi durante o verão, quando amanhece pouco depois das 4 da manhã e ajuda a justificar não se ver quase ninguém.
24/06/2021
O HOTEL DA INHACA, 1970
Imagem retocada, de Manuel Martins Gomes. Grato à sua filha Zé, que a disponibilizou em memória do seu Pai, cujo espólio fotográfico está a constituir num arquivo.
ESTRADA PERTO DE LOURENÇO MARQUES, ANOS 60
Imagem retocada, de Manuel Martins Gomes. Grato à sua filha Zé, que a disponibilizou em memória do seu Pai, cujo espólio fotográfico está a constituir num arquivo.
23/06/2021
FUTEBOL DE PRAIA EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 60
Imagem retocada, de Manuel Martins Gomes. Grato à sua filha Zé, que a disponibilizou em memória do seu Pai, cujo espólio fotográfico está a constituir num arquivo.
A IGREJA DE SANTO ANTÓNIO DA POLANA EM LOURENÇO MARQUES, FINAL DA DÉCADA DE 1960
Imagem retocada, de Manuel Martins Gomes. Grato à sua filha Zé, que a disponibilizou em memória do seu Pai, cujo espólio fotográfico está a constituir num arquivo.
16/06/2021
LOURENÇO MARQUES, VISTA AÉREA, MEADOS DA DÉCADA DE 1960
Imagem retocada, de Manuel Martins Gomes. Grato à sua filha Zé, que a disponibilizou em memória do seu Pai, cujo espólio fotográfico está a constituir num arquivo.
MANUEL EM STELLENBOSCH, ANOS 60
Imagem retocada, de Manuel Martins Gomes. Grato à sua filha Zé, que a disponibilizou em memória do seu Pai, cujo espólio fotográfico está a constituir num arquivo.
Para ver a destilaria e os produtos do Die Oude Molen hoje, premir aqui.
15/06/2021
NUMA ESTRADA RURAL PERTO DE LOURENÇO MARQUES, 1962
Imagem retocada, de Manuel Martins Gomes. Grato à sua filha Zé, que a disponibilizou em memória do seu Pai, cujo espólio fotográfico está a constituir num arquivo.
A FÁBRICA DA REUNIDAS NO XAI-XAI, ANOS 60
Imagem retocada, de Manuel Martins Gomes. Grato à sua filha Zé, que a disponibilizou em memória do seu Pai, cujo espólio fotográfico está a constituir num registo fotográfico.