Imagem retocada e colorida.
10/05/2024
20/12/2023
17/05/2023
A PRAÇA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE EM LOURENÇO MARQUES À NOITE, ANOS 60
Imagem retocada.
06/02/2023
14/08/2022
PÔR DO SOL NA RESIDÊNCIA OFICIAL DO PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURENÇO MARQUES, ANOS 50
Imagens retocadas dos arquivos de Moçambique. Não reconheço ninguém na recepção.
04/07/2022
ÉLIA SERRAS PEREIRA DISCURSA NA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURENÇO MARQUES, 1950
Imagem retocada, dos arquivos de Moçambique, retocada e colorida.
Não sei quem a Directora Élia Serras Pereira era nem qual foi a ocasão retratada, se o Exmo. Leitor souber mais detalhes, por favor escreva uma nota para aqui. Pesquisei na internet e de facto parece haver uns Serras Pereira com ligação a Moçambique mas não considerei as informações conclusivas.
30/08/2021
19/08/2021
05/08/2021
15/06/2021
OS CEMITÉRIOS DE S.FRANCISCO XAVIER, JUDAICO, MAOMETANO E FARSI DE LOURENÇO MARQUES, 1932
Imagem retocada. As informações contidas em baixo foram muito gentilmente facultadas por Cristina Pereira de Lima, filha do historiador Alfredo Pereira de Lima, autor de, entre outras, a obra monumental sobre os Caminhos de Ferro de Moçambique, de que detém os direitos de autor, juntamente com o seu arquivo pessoal.
O arquivo de Alfredo Pereira de Lima contém os seguintes dados sobre o Cemitério S Francisco Xavier e os Cemitérios Maometano, Parse e Judaico:
“…. o seu terreno foi concedido pelo Estado em Maio de 1886, o muro e as obras foram construídas por empreitada de Pablo Perez e concluídas em 30 de Agosto de 1886; o cemitério foi inaugurado em 20 de Novembro de 1886.
Foi ampliado pela primeira vez em 1891, tendo sido prolongado no sentido NE. Foi encerrado em 20 de Novembro de 1951.”
Continua: “este cemitério tem anexos os cemitérios parse, maometano e judaico, abrange dois quarteirões quase inteiros, delimitados pelas Avenidas Manuel de Arriaga, Paiva Manso, Pinheiro Chagas, Latino Coelho e Dr. J Serrão, ocupando uma área de 60.769 metros quadrados. Muitos pioneiros encontram-se sepultados no Talhão dos Combatentes da Grande Guerra e há ainda pioneiros sepultados em jazigos de familia. No cemitério muçulmano estão sepultados muitos pioneiros maometanos…”
E ainda:
“O Cemitério Maometano foi autorizado pela Câmara em Maio de 1885.
O Cemitério Parse foi autorizado pela Câmara Municipal em 1898, a requeremiento de Homorgy Idolgy, que foi vereador e era ao tempo o chefe da comunidade parse de Lourenço Marques.
O Cemitério Israelita foi autorizado em sessao da Câmara Municipal de 24 de Janeiro de 1900 por proposta de Leão Cohen. Existe desde essa data.
Muitas religiões, creio que a maometana também, não admitem a prática de exumações, pois consideram sagrada a última jazida do fiel e perpétua a sua sepultura…”
08/06/2021
27/02/2021
18/02/2021
O SPORTING CLUBE DE LOURENÇO MARQUES EM 1937 E EM 1962
Imagens retocadas.
O Sporting Clube de LM foi formalmente constituído em 3 de Maio de 1920. Leia em baixo uma descrição do seu percurso.
O sítio Wikisporting resume assim o percurso do Sporting LM:
“As origens do Sporting Clube de Lourenço-Marques encontram-se em 1915, quando um grupo de estudantes do Liceu 5 de Outubro formaram uma equipa de futebol, a que decidiram chamar Sporting, por a maioria ser adepto do Sporting Clube de Portugal. Esse grupo incluía Jorge Belo, Júlio Belo, José Agent, António Amorim, Manuel Dias, João Amorim, Abel Cardoso, Luís Cardoso, Luís Maria da Silva, João Carvalho, José Roque de Aguiar, e A. Gonçalves.
Este foi o núcleo que, cinco anos depois, sendo o Sporting Clube de Lourenço Marques já importante na região, decidiu legalizar o clube. No dia 3 de Maio de 1920, considerado nos estatutos como a data oficial de fundação, vinte sócios fundadores realizaram uma assembleia geral onde foram aprovados os estatutos, cuja aprovação foi requerida ao Governador-Geral a 15 desse mês e concedida em 21 de Julho de 1920. Esses fundadores foram Jorge Belo, Joaquim Duarte Saúde, José Roque de Aguiar, Peter Mangos, António José de Sousa Amorim, Alberto Gonçalves Túbio, Júlio Belo, José Nicolau Argent, Edmundo Dantes Couto, Manuel Sousa Martins, José Miguens Jorge, José Mendes Felizardo Martins, Alfredo Carlos Sequeira, João Carvalho, Manuel Dias, José Lopes, António Pimenta Freire, Augusto Gendre Ferreira, António Maria Veiga Peres, Abílio Carmo, João de Freitas e Fernando de Figueiredo Magalhães. Note-se que a maioria dos fundadores era menor de idade, e o requerimento de legalização foi subscrito por pessoas que não participaram na reunião de 3 de Maio. Rapidamente o Sporting de Lourenço Marques se tornou num dos mais importantes clubes desportivos de Moçambique, não se limitando ao futebol.
Em março de 1923 o Dr. Aurélio Galhardo encetou negociações com o clube moçambicano para que este se tornasse Filial leonina. Assim, o Sporting Clube de Lourenço Marques tornou-se a Filial nº 6 do Sporting Clube de Portugal, e assim se manteve até 1975. [4] Em 1975, após a independência de Moçambique, tornou-se Sporting Clube de Maputo, para em 1977 assumir a designação actual – Clube de Desportos da Maxaquene. Entre Dezembro de 1981 e Fevereiro e 1982, o clube chamou-se Asas de Moçambique, voltando a ser Maxaquene após 3 meses como Asas. O Maxaquene adoptou como cores o azul e vermelho, mantendo actividade desportiva em futebol e andebol.
Segundo os testemunhos de antigos jogadores de futebol do Sporting de Lourenço Marques, Naldo Quana, Joaquim Aloi, Miguel Vaz e Leovelgildo Ferreira, que transitaram para o Maxaquene, antes da independência o clube “era um clube selectivo. Para os negros jogarem no Sporting ou tinham que ser jogadores com a qualidade de Eusébio da Silva Ferreira ou, então, tinham que ter alguém que os apadrinhasse”. Os seus dirigentes e atletas proviriam principalmente da Polícia e do Serviço Municipalizado de Água e Electricidade. No entanto, isto era decorrente, não de uma decisão do Sporting de Lourenço Marques, mas sim de uma “proibição da utilização de negros sem alvará de assimilação” no futebol. Efectivamente, José Craveirinha, um dos maiores poetas de Moçambique e figura maior da literatura de língua portuguesa, galardoado em 1991 com o Prémio Camões, enalteceu “o rasgo de puro e desassombrado desportivismo” que representara, na época de 1951/52, o “caso absolutamente ímpar” da “apresentação nas pistas de atletismo de alguns atletas negros puros envergando a tão susceptível, até aí, camisola do Sporting local.” Mais ainda, os sino-moçambicanos de Lourenço Marques praticavam desporto no Sporting.”
16/09/2019
01/09/2019
11/08/2019
17/07/2019
A ACLAMAÇÃO DO REI DOM MANUEL II EM LOURENÇO MARQUES, 1908
Imagem retocada, da revista Ilustração Portuguesa, 1908.
19/04/2019
05/08/2018
22/07/2018
A EQUIPA DE NATAÇÃO DE LOURENÇO MARQUES ANTES DE TORNEIO EM UMTALI, 1969
Grato ao PPT e ao AHM.
Em baixo, os nadadores de Lourenço Marques, que integraram a equipa que se deslocou a um torneio de natação na pequena Cidade de Umtali, perto da fronteira entre Moçambique e a então Rodésia, posam nas escadarias da Câmara Municipal de Lourenço Marques, durante uma cerimónia protocolar de apresentação de cumprimentos, antes da viagem, 17 de Janeiro de 1969.
10/07/2018
08/04/2018
19/03/2018
A PRAÇA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE EM LOURENÇO MARQUES, 1970
Imagem de Alfredo Ginja, retocada.
18/03/2018
23/01/2018
A CÂMARA MUNICIPAL DE LOURENÇO MARQUES, FINAL DOS ANOS 1940
O edifício da Câmara Municipal de Lourenço Marques foi projectado por Carlos César dos Santos, um arquitecto português que vivia há muitos anos no Brasil e cuja proposta foi a vencedora de um concurso público realizado para o efeito em 1937.
Anteriormente, entre 1910 e 1947, a Câmara estava sedeada no edifício na Baixa em frente ao Desportivo, que posteriormente passou a ser utilizado como um tribunal.
A sua inauguração em 1 de Dezembro de 1947 concluiu as grandes edificações naquela área, depois de demolida a antiga catedral e inaugurados o monumento de Mouzinho em Dezembro de 1935 e a Sé Catedral em Agosto de 1944.