Artigo do Boletim da Sociedade Luso-Africana do Rio de Janeiro, Nº4 Janeiro-Março 1933, pp 11, 49 e 50, alusivo a Roque de Aguiar, que falecera em 11 de Janeiro de 1933 com 79 anos de idade. Foi sepultado no Cemitério de São Francisco Xavier, junto ao Alto-Maé.
Roque de Aguiar foi na altura uma figura distinta e celebrada do establishment colonial, com todas as credenciais certas e muito que fazer, desde a defesa da pequena Lourenço Marques contra um ataque das tribos locais no final de 1894, às batalhas com vista à neutralização de Gungunhana e subsequente ocupação de pontos estratégicos no Sul de Moçambique. Subsequentemente, desempenhou uma série de cargos na administração colonial.