THE DELAGOA BAY WORLD

16/01/2024

A PRAÇA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE E A AVENIDA DOM LUIS I EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 60

Imagem retocada.

Vista parcial da Praça Mouzinho de Albuquerque (hoje, Praça da Independência) e da Avenida Dom Luis I (actual Av. Marechal Samora Machel). À direita, o Prédio do Montepio (ou da TAP).

15/08/2023

TURISTA NA PRAÇA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 60

Imagem tirada por Geoff Hannell, retocada.

Uma visitante junto ao monumento memorial de Mouzinho, anos 60. Atrás, a Sé Catedral e o Prédio Funchal.

17/05/2023

A PRAÇA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE EM LOURENÇO MARQUES À NOITE, ANOS 60

Imagem retocada.

Imagem tirada a partir do Prédio Montepio. Tudo construído entre 1935 e 1947.

05/08/2022

ALUNOS FINALISTAS DO INSTITUTO MOUZINHO DE ALBUQUERQUE NA NAMAACHA, 1973

Imagem retocada. Se o Exmo. Leitor conhecer algum dos finalistas do Curso Geral de Mecânica do IMA em 1973, por favor envie uma nota para aqui.

Os finalistas do Curso Geral de Mecânica do IMA na Namaacha, 1973. A esta hora estão todos reformados. Presumo.

07/07/2022

A BANDA DE ROCK DO INSTITUTO MOUZINHO DE ALBUQUERQUE NA NAMAACHA, 1966

Imagem retocada e colorida.

A Banda de rock do Instituto Mouzinho de Albuquerque ensaia na Namaacha, 1966. Na bateria Mário Gonçalves, ao Saxofone Tony Mira, na viola solo J.J. Pinto e o vocalista é o Vitó.

25/06/2021

A PRAÇA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE, ANOS 60

magem retocada, de Manuel Martins Gomes. Grato à sua filha Zé, que a disponibilizou em memória do seu Pai, cujo espólio fotográfico está a constituir num arquivo.

Segundo o relógio a Sé Catedral, esta imagem foi tirada às 4:50 da manhã, donde presumo foi durante o verão, quando amanhece pouco depois das 4 da manhã e ajuda a justificar não se ver quase ninguém.

A Praça Mouzinho de Albuquerque, também chamada Praça do Município, e hoje Praça da Independência, anos 60.

15/03/2019

A ESTÁTUA EQUESTRE DE MOUZINHO DE ALBUQUERQUE EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 40

Imagem retocada.

 

A estátua equestre evocativa de Mouzinho de Albuquerque na então praça com o mesmo nome, em frente à futura Câmara Municipal de Lourenço Marques, durante uma cerimónia em que, para um maior efeito visual, todas as restantes luzes foram apagadas, ficando iluminados apenas o monumento e o conjunto de padrões improvisados.

21/09/2018

A PRAÇA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE EM LOURENÇO MARQUES, 1961

 

A Praça Mouzinho de Albuquerque, 1961. À direita, Prédio do Montepio (ou da TAP).

19/03/2018

A PRAÇA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE EM LOURENÇO MARQUES, 1970

Imagem de Alfredo Ginja, retocada.

 

A Praça Mouzinho de Albuquerque, cerca de 1970.

22/01/2018

O MONUMENTO A MOUZINHO DE ALBUQUERQUE EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 1940

A implantação de uma praça em frente à então futura sede da Câmara Municipal de Lourenço Marques, incluiu a ideia da colocação ali de uma estátua evocativa de Mouzinho de Albuquerque, o enigmático e previamente obscuro major que em 1895 galvanizou o então pequeno Reino de Portugal ao prender o Régulo Gungunhana e assim eliminar o perigo da fragmentação (pelo Reino Unido e o Império da Alemanha) da nascente colónia que se veio a transformar no que hoje é Moçambique.

 

O monumento a Mouzinho, na Praça com o mesmo nome, em Lourenço Marques, anos 40.

Já em 1916 foi constituída uma comissão para se fazer uma estátua, que pelos vistos fez pouco ou nada durante quase vinte anos. Em 1928, só havia conseguido um terço dos fundos necessários para encomendar uma estátua e o resto dos fundos foi conseguido por uma doação de 45o contos do governo provincial em 1935.

O concurso da obra é ganho pelo projecto “África”, do arquitecto António do Couto e o escultor José Simões de Almeida (sobrinho).

Em 1936, realizou-se a cerimónia do lançamento da Primeira Pedra do monumento, que só viria a ser inaugurado com pompa no dia 28 de Dezembro de 1940, um Domingo e no dia do 45º aniversário da captura de Gungunhana por Mouzinho, em Chaimite.

Cito Gerheij: “A importância investida na Praça Mouzinho, a única praça que recebe a qualificação de “monumental”, é confirmada pela construção dos novos Paços do Concelho, prevista nela desde finais dos anos 20. Em 1931 decide-se levantar também aí a nova Catedral. Só a partir de 1935 os vários projectos vão ser implementados, devido,
porventura, à crise e à reestruturação administrativa das possessões ultramarinas destes anos. O Governo colonial completa o fundo para o monumento, enquanto a Câmara Municipal autoriza as obras da Catedral, concretizadas, com largo apoio estatal, em 1936-1944. O concurso camarário para os Paços do Concelho, em 1937-1939, é ganho pelo projecto de Carlos Santos, arquitecto português que vivera desde 1917 em São Paulo. O edifício é construído em 1940-1947. A praça é urbanizada em 1940, ano da inauguração do monumento, no âmbito do programa das comemorações centenárias deste ano. A Avenida Aguiar [mais tarde Avenida D. Luis e hoje Avenida Marechal Samora Machel] já fora prolongada e rectificada, passando a ligar directamente esta praça com a 7 de Março. Desta forma, monumento e palácio municipal rematavam uma avenida espaçosa que iniciava no Monumento a António Enes, criando um novo espaço público de referência do imaginário urbano que centralizava as sedes administrativa e religiosa à volta da figura equestre.”

Pouco antes da declaração formal da Independência de Moçambique, em Junho de 1975, o monumento foi demolido e a estátua equestre bem como os painéis laterais, foram colocados no núcleo museológico construído no local da antiga Fortaleza de Nossa Senhora da Conceição, na Praça 7 de Março, onde ainda se encontra.

Durante o segundo mandato de Armando Guebuza, terceiro presidente de Moçambique após a Independência, no espaço previamente ocupado pelo monumento, foi colocada uma estátua em homenagem ao primeiro presidente de Moçambique, Samora Machel. A praça passou a designar-se Praça da Independência. Sendo que a declaração formal da independência foi declarada no antigo Estádio Salazar, na Machava, que até esta data nunca foi alvo de qualquer atenção quanto à solenidade do acto histórico ali ocorrido na noite de 24 para 25 de Junho de 1975.

Para mais detalhes, ver esta preciosidade do grande blogue com o nome errado, bem como o trabalho de Gerbert Verheij, a partir da página 34.

17/04/2014

A ESTÁTUA DE MOUZINHO EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 70

 

 

O monumento em honra do militar português Mouzinho de Albuquerque, na praça com o mesmo nome, em Lourenço Marques, anos 70. No mesmo lugar, foi colocada recentemente uma estátua evocativa de Samora Machel, o primeiro presidente de Moçambique. A estátua de Mouzinho está em exposição no átrio do Núcleo Museológico da Fortaleza de Nossa Senhora da Conceição em Maputo.

O monumento em honra do militar português Mouzinho de Albuquerque, na praça com o mesmo nome, em Lourenço Marques, anos 70. No mesmo lugar, foi colocada recentemente uma estátua evocativa de Samora Machel, o primeiro presidente de Moçambique. A estátua de Mouzinho está em exposição no átrio do Núcleo Museológico da Fortaleza de Nossa Senhora da Conceição em Maputo. Atrás, pode.se ver a fachada frontal da Câmara Municipal de Lourenço Marques.

02/06/2013

MOUZINHO DE ALBUQUERQUE, 1901

Filed under: Mouzinho de Albuquerque, Mouzinho de Albuquerque — ABM @ 19:05

A última fotografia de Mouzinho de Albuquerque, 1901.

A última fotografia de Mouzinho de Albuquerque, 1901, que restaurei e coloquei umas cores para efeito. Ele falecerá em circunstâncias misteriosas a 8 de Janeiro de 1902. A prisão de Gungunhana e, não menos importante, a sua acção crucial no terreno enquanto o segundo Comissário Régio de Moçambique tornam-no uma figura incontornável da história de Moçambique. Um monárquico convicto, mas brusco, inconstante e irreverente, desprezava sem fim os políticos portugueses da sua época. Para os seus contemporâneos, foi um herói muito inconveniente. O seu famoso prisioneiro ainda viveria em Angra por mais cinco anos após a sua morte.

28/05/2012

A PRAÇA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 1960

 

 

Mais uma fotografia da Praça Mouzinho de Albuquerque em Lourenço Marques, hoje Praça da Independência. Em baixo à direta vê-se o telhado do Hotel Club.

13/05/2012

A CALÇADA PORTUGUESA NA PRAÇA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE, ANOS 1960

Um dos passeios da Praça Mouzinho de Albuquerque, anos 1960, ilustrando a chamada calçada portuguesa. Foto restaurada, não sei a proveniência.

08/05/2012

PAINEL NA ESTÁTUA DE MOUZINHO DE ALBUQUERQUE EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 1970

Fotografia da Colecção de Jorge Henriques Borges.

O painel pode ser visto estes dias numa parede da chamada Fortaleza de Maputo. Assinala a prisão do Régulo Gungunhana por Mouzinho e os seus correligionários, no dia 28 de Dezembro de 1895. Nota do Paulo Pires Teixeira: “Alto relevo da autoria de Leopoldo de Almeida. Este escultor é também autor dos baixos relevos da via sacra da Sé Catedral”.

19/04/2012

MOUZINHO DE ALBUQUERQUE, FIM DO SÉC XIX

Filed under: Mouzinho de Albuquerque — ABM @ 08:41

Mouzinho de Albuquerque.

MOUZINHO E A CAMPANHA DOS NAMARRAIS, 1907

Filed under: Mouzinho e Namarrais 1907 — ABM @ 07:45

Ao contrário das campanhas em Gaza, Mouzinho de Albuquerque ia fracassando contra os Namarrais. O terreno, o inimigo, as tácticas e os equipamentos utilizados quase nada tinham que ver com o que sucedera em Gaza. De qualquer maneira foi o princípio do fim da “rebelião” – e Mouzinho não tolerava rebeliões, fosse onde fosse. Pouco depois, rebelde e farto de aturar a burrocratice do Terreiro do Paço em Lisboa, Mouzinho demite-se do cargo de Comissário Régio e volta para Portugal onde, ao contrário do que sucedera meses antes, foi recebido fria e nervosamente. Sem nem os monárquicos nem a máfia republicana saberem o que fazer com ele, foi nomeado pelo rei preceptor do Príncipe Real, cargo que desempenhou com formalismo e um desencanto mal escondido. Quatro anos depois morre numa rua em Benfica com dois tiros na cabeça, um suicídio (houve alguma especulação que não fosse). Em menos que vinte anos, a autoridade central dos portugueses no território moçambicano deixava de ser desafiada abertamente. Maria José, a sua viúva, viveu até aos anos 1950.

A vida de Mouzinho, que nada era antes de prender Gungunhana, e nada foi após 1898, brilhou apenas nos três anos que esteve em Moçambique, onde hoje é essencialmente desconhecido e indevidamente apreciado mercê das suas credenciais “coloniais”.

Mas, com o incontornáveis “Libertadores” da Frelimo, provavelmente ele, Andrade Corvo, António Ennes e o Marquês de Soveral foram as figuras mais importantes na criação do Moçambique moderno. Por isso merece ser recordado aqui. Incluindo a mazela de Namarrais.

Mouzinho de Albuquerque, ao centro, com os camaradas de armas, durante Namarrais.

 

A mesma foto, mais abrangente.

 

A 1ª Companhia do Regimento 4 da Cavalaria em Namarrais. Mouzinho inovou com a introdução do cavalo no combate em Moçambique, mas no cômputo geral, exceptuando nalguns casos em Gaza, o cavalo foi um barrete: os cavalos eram caros, difíceis de manter, de má qualidade e morriam que nem tordos. Mas a alternativa na altura era andar a pé. De caracol.

16/04/2012

O REGRESSO DE MOUZINHO DE ALBUQUERQUE A LISBOA APÓS CHAIMITE, 1897

Um aspecto do dia da chegada de Mouzinho de Albuquerque a Lisboa, 3ª feira, 14 de Dezembro de 1897. Na imagem, que colori para dar mais um ar da sua graça, a galeota real, um raro privilégio, é rebocada (com os ministros da Guerra e da Marinha) para junto do Peninsular, que trouxe o então já Comissário Régio e a sua mulher desde a Cidade do Cabo até à capital portuguesa. No cais, aguardava uma enorme multidão, incluindo toda a família real portuguesa. Para saber mais, leia o excerto do excelente texto de António Mascarenhas Galvão em baixo, a seguir às restantes fotografias.

Após os eventos de Chaimite, em que António Ennes já estava de regresso a Portugal (ele terá sabido da prisão de Gungunhana durante a viagem, por telégrafo) Mouzinho permanece em Moçambique, tendo sido nomeado Comissário Régio (na História de Moçambique, só houve dois, ele e Ennes). Mouzinho só vai a Lisboa no final de 1897. Pouco tempo volvido, demitiu-se, num dos habituais braços de força entre Lisboa e as periferias.

Mouzinho com a sua mulher Maria José Gaivão no Peninsular.

Mais uma imagem do reboque da galeota real até ao Peninsular. Reparem na multidão apinhada no Cais do Arsenal, uma espécie de "Sala VIP" para quem vinha de barco.

Ainda uma imagem da galeota real. Acreditem ou não, as fotos estão no espólio da Fundação Calouste Gulbenkian e foram aturadamente restauradas por mim.

Um excerto da interessantíssima obra de António Mascarenhas Gaivão "Mouzinho de Albuquerque" (Lisboa: Oficina do Livro, 2008), cuja leitura recomendo. O António descende da família da mulher de Mouzinho e o seu cunhado João foi um importante membro da sua equipa durante a sua curta mas crucial governação de Moçambique, até 1898. Para os Maputógrafos sem nada que fazer um sábado à tarde, se forem ver a "pedra fundamental" na fachada do antigo Hotel Clube, que agora é o Centro Cultural Franco-Moçambicano, creio que o João Mascarenhas Gaivão que está lá mencionado e que o inaugurou, era o bisavô dele.

A segunda das três imagens do excerto sobre a chegada de Mouzinho a Lisboa.

A 3ª imagem do excerto. A nota 20 em baixo faz referência ao livro "Ecos do Centenário de Mouzinho" (Lisboa: Comissão Nacional para a Comemoração do Centenário de Mouzinho, 1958, página 31).

13/04/2012

MOUZINHO DE ALBUQUERQUE E OS RAPAZES, FINAL DO SÉC. XIX

Filed under: Mouzinho de Albuquerque, PESSOAS — ABM @ 00:03

Mouzinho de Albuquerque.

 

Mouzinho com os rapazes.

28/03/2012

A PRAÇA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE, A MAXAQUENE E A POLANA, ANOS 1960

Vista da Praça Mouzinho de Albuquerque e, mais atrás, a Maxaquene e a Polana, anos 1960

22/03/2012

A ESTÁTUA EM HONRA DE MOUZINHO DE ALBUQUERQUE

Em Portugal, os ministros das Colónias e da Educação Nacional, com outras individualidades, visitando a estátua equestre de Mouzinho de Albuquerque, obra do escultor Simões de Almeida.

 

Em Lourenço Marques e montada num pedestal, a estátua equestre adornou a Praça com o nome de Mouzinho, entre os anos 1930 e 1975.

 

Em Maputo, desde 1975, na Fortaleza na baixa e já sem pedestal, a estátua é uma atracção turística. Mouzinho de Albuquerque, que foi uma força viva duma fase crucial do processo colonial em Moçambique, tendo sido quem prendeu o régulo Nguni Gungunhana, suicidou-se em 8 de Janeiro de 1902, aos 46 anos de idade.

27/02/2012

O MONUMENTO A MOUZINHO DE ALBUQUERQUE EM LOURENÇO MARQUES.

A primeira fotografia foi gentilmente disponibilizada pelo Paulo Pires Teixeira. A segunda fotografia, adaptada (era uma foto de uma foto) foi tirada pelo fotógrafo Ricardo Rangel no final de 1974.

A figura da Colónia de Moçambique na parte da frente da estátua equestre de Mouzinho de Albuquerque em Lourenço Marques. Diz na Memória do estatuário Simões de Almeida (sobrinho), autor da escultura, e António do Couto, autor do projecto (todo o seu conjunto)«A alegoria simboliza a Homenagem da Colónia de Moçambique ao Heroi, representada por uma figura feminina, de atitude austera, afagando um pequeno indígena. Esta protecção ao nativo, concretizada no grupo, julgamos ser o preito que mais correspondia ao pensamento de Mouzinho». Simões de Almeida era natural de Figueiró dos Vinhos e é também autor da estátua de Mouzinho, das figuras religiosas na Sé Catedral de LM (Maputo) e ainda das esculturas laterais que encimavam a escadaria principal de acesso ao edifício dos Paços do Concelho de Lourenço Marques. Dada a natureza desta imagem do pretinho infantil a ser educado pela omnisciente mãe branca, Samora deve ter mandado fazer latas de conserva com esta. Confesso que, enquanto lá vivi, nunca reparei nesta segunda estátua.

Ricardo Rangel tirou esta fotografia durante o início do desmantelamento do monumento no final de 1974, com a retirada dos painéis laterais, seguida da retirada da estátua esquestre no final do primeiro semestre de 1975 (mais precisamente em 21 de Maio de 1975, um mès antes da cerimónia da declaração formal da independência). No seu lugar, em 2011, foi instalada uma igualmente paradigmática estátua, agora em homenagem a Samora Machel. Desta vez, sem cavalo e à estilo “querido líder”, o que estragou a praça, que merecia uma coisa digamos que mais imponente.

23/02/2012

A DEMOLIÇÃO DO MONUMENTO EM HONRA DE MOUZINHO DE ALBUQUERQUE, 1975

Filed under: LM Monumento Mouzinho Albuquerque, LUGARES — ABM @ 20:13

Fotografia de José Teixeira, restaurada.

 

A demolição do monumento em honra de Mouzinho de Albuquerque em Lourenço Marques, 1975.

 

Mais um aspecto da demolição do monumento.

18/12/2011

A CATEDRAL DE LOURENÇO MARQUES E PRAÇA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE, 1960’S

Foto gentilmente enviada pela Constança Vidigal, restaurada.

Esta fotografia fazia parte de um cartão de Natal da empresa Distribuidora.

Para ver a fotografia do tamanho do ecrã do seu computador, prima na imagem duas vezes com o rato do seu computador.

 

Vista da Praça Mouzinho de Albuquerque em Lourenço Marques, anos 1960.

30/06/2011

A PRAÇA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 60

A Praça Mousinho de Albuquerque, anos 60. Consta-me que quando começaram as hostilidades, mandou-se colocar no passeio aquela frase "Aqui é Portugal". A Praça, que hoje se designa da Independência, já não tem a estátua equestre de Mouzinho de Albuquerque e parece que vai ser alvo de uma profunda alteração, mais condicente com a actual conotação.

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