Imagem retocada.
16/01/2024
15/08/2023
TURISTA NA PRAÇA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 60
Imagem tirada por Geoff Hannell, retocada.
17/05/2023
A PRAÇA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE EM LOURENÇO MARQUES À NOITE, ANOS 60
Imagem retocada.
05/08/2022
ALUNOS FINALISTAS DO INSTITUTO MOUZINHO DE ALBUQUERQUE NA NAMAACHA, 1973
Imagem retocada. Se o Exmo. Leitor conhecer algum dos finalistas do Curso Geral de Mecânica do IMA em 1973, por favor envie uma nota para aqui.
07/07/2022
A BANDA DE ROCK DO INSTITUTO MOUZINHO DE ALBUQUERQUE NA NAMAACHA, 1966
Imagem retocada e colorida.
25/06/2021
A PRAÇA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE, ANOS 60
magem retocada, de Manuel Martins Gomes. Grato à sua filha Zé, que a disponibilizou em memória do seu Pai, cujo espólio fotográfico está a constituir num arquivo.
Segundo o relógio a Sé Catedral, esta imagem foi tirada às 4:50 da manhã, donde presumo foi durante o verão, quando amanhece pouco depois das 4 da manhã e ajuda a justificar não se ver quase ninguém.
15/03/2019
21/09/2018
19/03/2018
A PRAÇA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE EM LOURENÇO MARQUES, 1970
Imagem de Alfredo Ginja, retocada.
22/01/2018
O MONUMENTO A MOUZINHO DE ALBUQUERQUE EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 1940
A implantação de uma praça em frente à então futura sede da Câmara Municipal de Lourenço Marques, incluiu a ideia da colocação ali de uma estátua evocativa de Mouzinho de Albuquerque, o enigmático e previamente obscuro major que em 1895 galvanizou o então pequeno Reino de Portugal ao prender o Régulo Gungunhana e assim eliminar o perigo da fragmentação (pelo Reino Unido e o Império da Alemanha) da nascente colónia que se veio a transformar no que hoje é Moçambique.
Já em 1916 foi constituída uma comissão para se fazer uma estátua, que pelos vistos fez pouco ou nada durante quase vinte anos. Em 1928, só havia conseguido um terço dos fundos necessários para encomendar uma estátua e o resto dos fundos foi conseguido por uma doação de 45o contos do governo provincial em 1935.
O concurso da obra é ganho pelo projecto “África”, do arquitecto António do Couto e o escultor José Simões de Almeida (sobrinho).
Em 1936, realizou-se a cerimónia do lançamento da Primeira Pedra do monumento, que só viria a ser inaugurado com pompa no dia 28 de Dezembro de 1940, um Domingo e no dia do 45º aniversário da captura de Gungunhana por Mouzinho, em Chaimite.
Cito Gerheij: “A importância investida na Praça Mouzinho, a única praça que recebe a qualificação de “monumental”, é confirmada pela construção dos novos Paços do Concelho, prevista nela desde finais dos anos 20. Em 1931 decide-se levantar também aí a nova Catedral. Só a partir de 1935 os vários projectos vão ser implementados, devido,
porventura, à crise e à reestruturação administrativa das possessões ultramarinas destes anos. O Governo colonial completa o fundo para o monumento, enquanto a Câmara Municipal autoriza as obras da Catedral, concretizadas, com largo apoio estatal, em 1936-1944. O concurso camarário para os Paços do Concelho, em 1937-1939, é ganho pelo projecto de Carlos Santos, arquitecto português que vivera desde 1917 em São Paulo. O edifício é construído em 1940-1947. A praça é urbanizada em 1940, ano da inauguração do monumento, no âmbito do programa das comemorações centenárias deste ano. A Avenida Aguiar [mais tarde Avenida D. Luis e hoje Avenida Marechal Samora Machel] já fora prolongada e rectificada, passando a ligar directamente esta praça com a 7 de Março. Desta forma, monumento e palácio municipal rematavam uma avenida espaçosa que iniciava no Monumento a António Enes, criando um novo espaço público de referência do imaginário urbano que centralizava as sedes administrativa e religiosa à volta da figura equestre.”
Pouco antes da declaração formal da Independência de Moçambique, em Junho de 1975, o monumento foi demolido e a estátua equestre bem como os painéis laterais, foram colocados no núcleo museológico construído no local da antiga Fortaleza de Nossa Senhora da Conceição, na Praça 7 de Março, onde ainda se encontra.
Durante o segundo mandato de Armando Guebuza, terceiro presidente de Moçambique após a Independência, no espaço previamente ocupado pelo monumento, foi colocada uma estátua em homenagem ao primeiro presidente de Moçambique, Samora Machel. A praça passou a designar-se Praça da Independência. Sendo que a declaração formal da independência foi declarada no antigo Estádio Salazar, na Machava, que até esta data nunca foi alvo de qualquer atenção quanto à solenidade do acto histórico ali ocorrido na noite de 24 para 25 de Junho de 1975.
Para mais detalhes, ver esta preciosidade do grande blogue com o nome errado, bem como o trabalho de Gerbert Verheij, a partir da página 34.
17/04/2014
02/06/2013
28/05/2012
13/05/2012
08/05/2012
PAINEL NA ESTÁTUA DE MOUZINHO DE ALBUQUERQUE EM LOURENÇO MARQUES, ANOS 1970
Fotografia da Colecção de Jorge Henriques Borges.
19/04/2012
MOUZINHO E A CAMPANHA DOS NAMARRAIS, 1907
Ao contrário das campanhas em Gaza, Mouzinho de Albuquerque ia fracassando contra os Namarrais. O terreno, o inimigo, as tácticas e os equipamentos utilizados quase nada tinham que ver com o que sucedera em Gaza. De qualquer maneira foi o princípio do fim da “rebelião” – e Mouzinho não tolerava rebeliões, fosse onde fosse. Pouco depois, rebelde e farto de aturar a burrocratice do Terreiro do Paço em Lisboa, Mouzinho demite-se do cargo de Comissário Régio e volta para Portugal onde, ao contrário do que sucedera meses antes, foi recebido fria e nervosamente. Sem nem os monárquicos nem a máfia republicana saberem o que fazer com ele, foi nomeado pelo rei preceptor do Príncipe Real, cargo que desempenhou com formalismo e um desencanto mal escondido. Quatro anos depois morre numa rua em Benfica com dois tiros na cabeça, um suicídio (houve alguma especulação que não fosse). Em menos que vinte anos, a autoridade central dos portugueses no território moçambicano deixava de ser desafiada abertamente. Maria José, a sua viúva, viveu até aos anos 1950.
A vida de Mouzinho, que nada era antes de prender Gungunhana, e nada foi após 1898, brilhou apenas nos três anos que esteve em Moçambique, onde hoje é essencialmente desconhecido e indevidamente apreciado mercê das suas credenciais “coloniais”.
Mas, com o incontornáveis “Libertadores” da Frelimo, provavelmente ele, Andrade Corvo, António Ennes e o Marquês de Soveral foram as figuras mais importantes na criação do Moçambique moderno. Por isso merece ser recordado aqui. Incluindo a mazela de Namarrais.
16/04/2012
O REGRESSO DE MOUZINHO DE ALBUQUERQUE A LISBOA APÓS CHAIMITE, 1897
Após os eventos de Chaimite, em que António Ennes já estava de regresso a Portugal (ele terá sabido da prisão de Gungunhana durante a viagem, por telégrafo) Mouzinho permanece em Moçambique, tendo sido nomeado Comissário Régio (na História de Moçambique, só houve dois, ele e Ennes). Mouzinho só vai a Lisboa no final de 1897. Pouco tempo volvido, demitiu-se, num dos habituais braços de força entre Lisboa e as periferias.
13/04/2012
28/03/2012
22/03/2012
27/02/2012
O MONUMENTO A MOUZINHO DE ALBUQUERQUE EM LOURENÇO MARQUES.
A primeira fotografia foi gentilmente disponibilizada pelo Paulo Pires Teixeira. A segunda fotografia, adaptada (era uma foto de uma foto) foi tirada pelo fotógrafo Ricardo Rangel no final de 1974.
23/02/2012
A DEMOLIÇÃO DO MONUMENTO EM HONRA DE MOUZINHO DE ALBUQUERQUE, 1975
Fotografia de José Teixeira, restaurada.
18/12/2011
A CATEDRAL DE LOURENÇO MARQUES E PRAÇA MOUZINHO DE ALBUQUERQUE, 1960’S
Foto gentilmente enviada pela Constança Vidigal, restaurada.
Esta fotografia fazia parte de um cartão de Natal da empresa Distribuidora.
Para ver a fotografia do tamanho do ecrã do seu computador, prima na imagem duas vezes com o rato do seu computador.